Artilheiro do campeonato, Pepito Rossi detonou a Juventus com três gols (AP)
Em uma rodada movimentada, o jogaço do ano aconteceu, e foi decidido com rapidez. Antes de Fiorentina-Juventus, a torcida já fazia um belo mosaico, que anteciparia a partida, vencida pela equipe da casa após um segundo tempo mortal, no qual uma bela virada sobre a atual bicampeã foi construída. Bom para a Roma, que na sexta-feira havia conseguido sua 8ª vitória consecutiva e já abre cinco pontos para Napoli e Juve, que vem atrás, ocupando as vagas para a Liga dos Campeões.
Nesta rodada, tivemos ainda uma boa média de gols (3,5 por partida), embalada pelo recorde de penalidades máximas em uma só rodada em toda a história da Serie A: foram 11, assim como na 13ª rodada de 1950-51. Acompanhe o resumo da rodada.
Fiorentina 4-2 Juventus
Mais de 40 mil pessoas lotaram o estádio Artemio Franchi para ver, provavelmente, o jogo mais emocionante da temporada até agora. Depois de sair perdendo por 2 a 0 para a Juventus, a Viola conseguiu uma reação surpreendente e virou a partida em apenas 15 minutos, com três gols de Giuseppe Rossi, artilheiro da Serie A, com oito gols em oito jogos. Mais do que os três pontos, a vitória vale para dar confiança à equipe de Montella – que começou o campeonato com a expectativa lá em cima, mas decepcionou em alguns jogos – e aproximar ainda mais o time da torcida. Torcida essa que já estava se conformando com mais uma derrota para a Velha Senhora, depois que Tevez, de pênalti, e Pogba marcaram para a Juve, ainda no primeiro tempo. Destaque para a comemoração do argentino, que imitou o gesto de metralhadora de Batistuta. O mesmo Batistuta que tinha marcado o gol da última vitória viola no Franchi sobre a rival Juventus, há 15 anos.
O time da casa foi muito apático na etapa inicial e quase não chegou com perigo ao gol de Buffon. Para compensar, foi avassalador dos 21 aos 36 do segundo tempo, furando o bloqueio do goleiro bianconero quatro vezes. Montella apareceu bem novamente e mudou o ritmo do time colocando Joaquín no lugar de Aquilani. Em um 4-3-2-1 que às vezes mudava para 4-3-3, Rossi mostrou porque foi uma das principais transferências do último mercado e empatou o jogo. Joaquín virou e Rossi ainda marcou novamente, levando a torcida ao delírio. Após o jogo, os fãs do time encheram as ruas para festejar a festa sobre a rival, mostrando a importância da vitória, já que há 10 jogos os florentinos não batiam a sua maior rival. (Rodrigo Antonelli)
Roma 2-0 Napoli
Sob o olhar de Maradona, Pandev perdeu um gol que o Pibe certamente não perderia. Aos 35 do primeiro tempo, o macedônio – substituto de Higuaín, que também não perderia tal gol – foi hipnotizado por De Sanctis, que poucos meses atrás era seu colega de clube, e chutou em cima dele, no lance que poderia mudar a história do jogo. Maradona, que a convite da Roma assistia o primeiro jogo do Napoli, seu time de coração, após deixar a Itália, em 1991, acabou vendo Pjanic brilhar e marcar dois gols – o primeiro, em uma cobrança de falta magnífica, o segundo após penalidade cometida por Cannavaro, que a cada dia perde mais pontos com Benítez. Em campo, a partida foi aberta e muito igual, decidida por detalhes – foi o Napoli que teve as melhores chances, inclusive. Melhor para a equipe capitolina, que teve um Pjanic decisivo, e foi mais eficiente no ataque e, em maior parte do tempo, na defesa. Com isso, o time, que vive estado de graça, manteve a liderança e sua invencibilidade quebrando a do rival, vice-líder.
Os romanos chegaram a oito vitórias consecutivas desde que o campeonato começou, e igualaram o início da Juventus em 1930-31 e 1985-86 – o que fez o técnico Rudi Garcia lembrar que a Roma de Totti igualou a Juve de Platini. A equipe começa a estabelecer marcas históricas, também: com uma defesa que em nada lembra a de Zeman, em 2012-13, a Loba é o primeiro time na história da Serie A a ter sofrido apenas um gol nos primeiros oito jogos de uma temporada. Detalhe: nunca uma equipe deixou de ganhar o scudetto após vencer suas oito primeiras partidas. E, com mais um triunfo, os giallorossi se igualam à Juventus de 2005-06 como únicas a terem vencido seus primeiros nove jogos no certame. Como dizem os italianos, a Roma c’è. E como c’è. (Nelson Oliveira)
Torino 3-3 Inter
No
lotado Olimpico de Turim, um jogo bizarro entre Torino e Inter fechou a
movimentada oitava rodada. A partida foi marcada por uma arbitragem
confusa, uma Inter nervosa e um Torino dominante, e o
empate acabou não servindo muito para ambos – deixou os anfitriões no meio
da tabela e os visitantes na 5ª posição. Se
impondo desde o início, o time granata pressionou os nerazzurri até
abrir o placar. Antes disso, os comandados de Ventura levaram perigo em
contra-ataque com Cerci, e logo depois o mesmo Cerci dividiu bola com
Handanovic na área, e a penalidade foi marcada. O arqueiro esloveno foi
expulso e Kovacic teve que ser substituído por Carrizo, jogando o plano
de Mazzarri por água abaixo. Na cobrança, o goleiro argentino acertou o
canto e garantiu o zero no placar. Aos 21, a boa trama dos anfitriões resultou no gol de Farnerud. Com um a menos, a Inter “recebeu” a posse de bola do Torino, mas
com um a menos teve dificuldades em passar pelo bloqueio adversário, o
que só ocorreu na bola parada. Aos 46, após escanteio de Cambiasso, a
bola sobrou para Guarín emendar bonita bicicleta e acabar com um jejum
de oito meses sem marcar um gol.
Na
volta do intervalo, o Torino cresceu quando Immobile entrou no lugar do
lesionado Farnerud, reposicionando o time no 3-4-3. A equipe da
casa partiu para o ataque e conseguiu o gol
após jogada individual de Cerci: na sobra, Immobile
recolocou os granata na frente. O que não durou muito, já que no lance
seguinte Taïder lançou Guarín em profundidade, Padelli afastou mal e deu rebote para Palacio empatar novamente. Os
anfitriões seguiram em cima, mas foi a Inter que marcou.
O argelino Belfodil, que entrara no lugar do compatriota Taïder, passou como quis
pelo lado esquerda da defesa e centrou para Palacio marcar sua segunda
doppietta e o sétimo gol na temporada; cinco deles na Serie A.
Posteriormente, a Inter do estressado Mazzarri (ele nem
deu entrevista após o jogo) recuou as linhas com a entrada de Wallace no
lugar do exausto Palacio, mas falhou. O brasileiro
cometeu falta desnecessária aos 90 minutos. Na cobrança, o promissor
Bellomo viu Carrizo mal posicionado e o
encobriu, igualando e fechando o placar. (Arthur Barcelos)
Milan 1-0 Udinese
Jogo
tecnicamente muito fraco em San Siro, mas que valeu pontos importantes
para o time de Allegri, que contou com a volta de Kaká, (bem) em campo
por pouco mais de 15 minutos. O coadjuvante Birsa se mostrou importante
mais uma vez e garantiu a vitória que colocou o Milan na oitava
colocação, a quatro pontos da “zona europeia”. Para a Udinese, outra vez
apática, um resultado aceitável por ser fora de casa, mas preocupante
porque o time coleciona a quarta derrota em quatro jogos (todos fora do Friuli, é
verdade), tendo vencido apenas três vezes e empatado outra.
Com
a bola rolando, foram 20 minutos tediosos – três finalizações, apenas
uma no gol, defendida sem muito perigo por Kelava – até Birsa tabelar
com Robinho em jogada rápida e acertar chutaço de fora da área, no
ângulo esquerdo do gol bianconero. Os times se dispuseram mais ao
ataque, e até exageraram nas faltas, como na entrada violenta de Pinzi
em Birsa (levou apenas amarelo, mas poderia ter sido expulso), ou o jogo perigoso de Montolivo (também
amarelado), mas o placar seguiu inalterado por todo o jogo. A partida só ganhou uma apimentada nas finalizações certeiras de Di Natale, defendidas pelo
estreante Gabriel, em novo bom desempenho substituindo o lesionado
Abbiati – a 12ª com lesão muscular na temporada rossonera. Com Niang e Kaká, o Milan
ganhou gás na frente e ainda finalizou seis vezes nos últimos 20
minutos, mas sem sucesso. (AB)
Verona 3-2 Parma
Na semana do adeus a seu
vice-presidente Giovanni Martinelli, o Hellas Verona “jogou por ele”,
como o presidene Maurizio Setti declarou no decorrer da semana, e
conseguiu sua quinta vitória nas oito partidas disputadas até aqui na
Serie A. Os gialloblù derrotaram, em casa, o Parma, por 3 a 2, em um jogo com duas viradas e com uma dopietta do brasileiro Jorginho, grande destaque da equipe veronesa. Foi a vitória de número 200 dos scaligeri
na Serie A, e agora a equipe ocupa o 4º lugar na classificação, com 16
pontos, três a menos que a Juventus, primeiro time dentro da zona
Champions. Já o Parma interrompe uma série de quatro partidas invicto e,
com nove pontos na 13ª posição, se vê ameaçado após as vitórias de
Sampdoria, Genoa e Cagliari – este último ultrapassando-o. O primeiro
time dentro da zona de rebaixamento, o Sassuolo, tem cinco
pontos.
E o Parma, que havia vencido duas das suas
últimas três partidas, mostrou que poderia ter saído vencedor logo no
primeiro tempo. Quem abriu o placar foram os donos da casa, aos 9
minutos, quando Iturbe cobrou escanteio, Toni desviou de cabeça no
primeiro pau e Cacciatore chutou a queima roupa, sem chances para Bajza.
Exatos dez minutos mais atarde, após pressão, o empate. González perdeu
uma bola fácil na entrada da área e Parolo bateu de fora, no canto
direito baixo de Rafael, sem chances. Aos 25, o mesmo Parolo mandou bola
açucarada para Cassano, que aproveitou a falta de ritmo do
zagueiro estreante Rafael Marques e bateu na diagonal, virando o jogo.
Os visitantes quase “mataram” o jogo quatro minutos depois, quando
Lucarelli mandou uma bola na trave. Mas, no segundo tempo, um Hellas
totalmente diferente lutou pela vitória e conseguiu, com dois pênaltis,
convertidos por Jorginho. Aos 16, Toni foi calçado quando penetrava na
área e o brasileiro bateu no canto esquerdo, com Bajza acertando o canto.
E aos 42, o próprio Jorginho invadiu a área, deu um giro “à lá Zidane” e
foi derrubado por Marchionni. Ele cobrou no mesmo canto, oposto ao
escolhido por Bajza e deu a vitória ao Verona. (Thiéres Rabelo)
Atalanta 2-1 Lazio
Germán Denis continua sendo o principal homem da Atalanta e principal esperança para o time fazer uma temporada tranquila. No domingo, o argentino foi importante mais uma vez e ajudou os nerazzurri a chegarem à terceira vitória consecutiva no campeonato, sequência que os coloca na confortável 7ª colocação. O gol que garantiu a vitória saiu a cinco minutos do fim, em bom lance de Denis, que driblou o goleiro Marchetti antes de empurrar para as redes.
O primeiro tempo começou muito truncado e jogado nas intermediárias dos dois times. Ninguém chegou com perigo ao gol do adversário até os 25 minutos de partida. Depois, os donos da casa começaram a pressionar e conseguiram boa sequência de ataques. Aos 41, Cigarini abriu o placar com belo chute, em erro de marcação de Hernanes. No segundo tempo, Candreva entrou e melhorou o time da Lazio. Perea marcou aos oito minutos. Mas, no fim, Denis mostrou qualidade e garantiu a vitória merecida da Atalanta, que empurra a Lazio para a 9ª colocação. (RA)
Livorno 1-2 Sampdoria
Demorou,
mas a Sampdoria finalmente conseguiu sua primeira vitória no campeonato
– e foi contra um adversário direto na zona de rebaixamento. Mas engana-se quem acha que o resultado teve
qualquer traço de tranquilidade. O gol da vitória saiu apenas aos 51 do
segundo tempo. Com o resultado, a Samp deixa a zona do descenso,
aproveitando-se das derrotas de Chievo e Catania, para subir duas
posições. O time genovês ocupa a 16ª colocação, com seis pontos. O
Livorno, com oito pontos, perde a chance de ficar pelo menos mais
próximo da zona de classificação à Liga Europa e, pelo contrário, cai
uma posição com a vitória do Cagliari e fica três pontos apenas acima do
primeiro time dentro da zona de rebaixamento, o Sassuolo.
Logo
na primeira metade da etapa inicial, a Samp abriu o placar. De
Silvestri, lateral da Nazionale e um dos poucos destaques da Samp na
temporada, foi à linha de fundo pela ponta direita e foi derrubado pelo
volante Duncan no limite da grande área. O brasileiro
Éder converteu. A partir daí, o que se presenciou foi um massacre do
time amaranto, que buscou intensamente o gol de empate, mas esbarrou nas
próprias más finalizações, na tarde inspirada do goleiro brasileiro
Júnior da Costa e no travessão, em um chute de Greco, aos 34. O atacante
brasileiro Paulinho até que tentava, mas estava em uma tarde ruim. A
Samp voltou ao segundo tempo com a proposta de administrar a vantagem e o
fez quase todo o tempo, mas sucumbiu aos 47 do segundo tempo, quando Siligardi,
vindo do banco, bateu da entrada da área em um raro momento de
liberdade, no canto esquerdo de Da Costa. O mesmo Siligardi quase virou
aos 49, com um chute de dentro da área, defendido pelo brasileiro. Mas a
sorte resolveu sorrir para a Samp: aos 51 Regini pegou um rebote de
cruzamento dentro da área, driblou o defensor e foi derrubado. Pênalti
que Pozzi cobrou e marcou. (TR)
Genoa 2-1 Chievo
Na volta de Gasperini ao Marassi, o técnico pode comemorar: a vitória foi conquistada e ajudou a equipe a se afastar um pouco da zona de rebaixamento, e a complicar um concorrente direto, que se afunda na penúltima posição. Em uma partida morna, não é nenhum exagero dizer que Gilardino deu a cara a bater pela vitória rossoblù. É que o atacante, autor de uma doppietta, marcou seu segundo gol no jogo, logo após o empate clivense, sem querer, depois que Bentivoglio tentou afastar um voleio de Marchese, mas acabou chutando a bola no rosto do atacante.
Antes disso, o Genoa encontrou muitos espaços para atacar pelos flancos, mas Lodi ficou apertado no meio, por causa da forte marcação do aguerrido meio-campo do Chievo. Foi justamente em uma jogada iniciada pelo lateral Marchese que saiu o primeiro de Gilardino, que mandou para as redes ótima cabeçada. Na volta do intervalo, como estava atrás, o time de Verona tentou pressionar, e conseguiu empatar com Bentivoglio, após contra-ataque mortal – bom lembrar que tanto Bentivolgio quanto Marchese retornam nesta temporada após suspensão por não haverem denunciado manipulação de resultados. Um minuto depois, Gilardino marcou o gol que comentamos e deu a segunda vitória à equipe na Serie A. (NO)
Cagliari 2-1 Catania
Abrindo
a rodada, o Catania foi até a Sardenha enfrentar o
Cagliari. Depois de 538 dias longe de casa (último jogo em 28 de abril
de 2012, um empate sem gols contra o Chievo), o Cagliari enfim voltou a
atuar no Sant’Elia.
Embora ainda passe por alguns ajustes e sua capacidade tenha sido
limitada a 5
mil pessoas, o estádio estava cheio de torcedores esperançosos, apesar
da 14ª
colocação da equipe, com apenas uma vitória na temporada. O Catania
também não
vinha bem. Duas posições abaixo, a equipe da Sicília estava a um ponto
da zona
rebaixamento.
Em campo, quem saiu na frente foram os elefantini, logo
nos primeiros minutos, com Bergessio. O empate rossoblù só veio aos 26 com
Ibarbo, num belo chute de dentro da área. Na segunda etapa, já com um jogador a
mais (Legrottaglie foi expulso após cometer pênalti em Ibarbo, mas o colombiano teve sua cobrança defendida por
Frison) o Cagliari pressionou, mas o gol só saiu aos 38, com Pinilla. O chileno,
autor do último gol do Sant’Elia, precisou de pouco tempo em campo para definir
a vitória sarda, aproveitando cruzamento de Ibarbo. Com o triunfo, o
Cagliari chegou aos 10 pontos, enquanto o Catania continua com 5, agora na 17ª
colocação, mas agora sem Rolando Maran, demitido após o fraco início de temporada. Faltou valorizar mais o trabalho do treinador, que na última temporada alcançou o recorde de pontos na história do clube, mas tem tido dificuldades de ajustar a equipe, que perdeu peças importantes no mercado, como Lodi, Gómez e Marchese. Ao menos Luigi De Canio, seu substituto, é um bom nome. (Caio
Dellagiustina)
Sassuolo 2-1 Bologna
No dérbi da Emília-Romanha, o duelo dos dois piores times e
das duas piores defesas da Serie A. Sassuolo e Bologna ainda não haviam vencido
na atual temporada e se enfrentaram no Mapei Stadium. O jogo teve um gosto a
mais para Stefano Pioli que além de ter completado 48 anos, reencontrou a
equipe que treinou na temporada 2009-10, em uma temporada que valeu a ascensão de ambos. Mas os neroverdi estragaram a festa do
ex-treinador e conseguiram sua primeira vitória na história da Serie A – porém, o triunfo
ainda não tira a equipe da zona de rebaixamento. O Bologna por sua vez ficou
com a lanterna na mão e já começa a se preocupar com a segunda divisão.
O
Sassuolo saiu na frente do placar, aos 12, após um pênalti de
Mantovani em Berardi, que o próprio Berardi cobrou com categoria e abriu
o
placar. No ataque seguinte, Floro Flores arriscou de longe, contou com
desvio
na zaga para ampliar a vantagem. O Bologna então se
lançou ao ataque e criou diversas
chances, mas só diminuiu com Diamanti, cobrando pênalti. Mesmo debaixo de
muita
chuva, os rossoblù continuaram em busca do segundo gol, mas o empate só
não saiu porque Antei salvou quase em cima da linha o chute de Cech.
Apesar de diversas oportunidades criadas, o time de Pioli não aproveitou
e acumulou sua quinta derrota, fato preocupante para quem já vem brigando há
anos para não cair. Pesa o fato de a equipe ter perdido peças importantíssimas no mercado, como Gilardino, Gabbiadini e Taïder. (CD)
Relembre a 7ª rodada aqui.
Confira estatísticas, escalações, artilharia, além da classificação do campeonato, aqui.
Seleção da rodada
Rafael (Verona); Antei (Sassuolo), De Rossi (Roma), Costa (Sampdoria); Pjanic (Roma), Borja Valero (Fiorentina), Cigarini (Atalanta), Jorginho (Verona), Marchese (Genoa); Birsa (Milan); Rossi (Fiorentina). Técnico: Vincenzo Montella (Fiorentina).
Fiorentina fantástica! Como torcedor da viola desde o início dos anos 1990, foi uma das vitórias mais marcantes. Épica.
Sinto a falta de ganhar novamente um título desde o ressugirmento do time em 2004, apesar do time ter voltado a fazer boas campanhas, inclusive na Champions.
Neste ano, meu sonho poderia ser concretizado com dois títulos (Europa League e a Caoppa Italia), masi a vaga para a Champions. Aí, no ano que vem, com o time maduro, seria o ano do Scudetto.
Fiorentina fantástica! Como torcedor da viola desde o início dos anos 1990, foi uma das vitórias mais marcantes. Épica.
Sinto a falta de ganhar novamente um título desde o ressugirmento do time em 2004, apesar do time ter voltado a fazer boas campanhas, inclusive na Champions.
Neste ano, meu sonho poderia ser concretizado com dois títulos (Europa League e a Caoppa Italia), masi a vaga para a Champions. Aí, no ano que vem, com o time maduro, seria o ano do Scudetto.