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De Sciglio e Balotelli: a Itália “milanista” também dá certo(LaPresse) |
Depois
do empate proveitoso diante o Brasil de Felipão por 2 a 2 em jogo amistoso, com
gols de De Rossi e Balotelli, a seleção italiana voltou a entrar em campo nesta
segunda-feira. Desta vez em jogo válido pelas Eliminatórias para a Copa do
Mundo de 2014, contra a seleção de Malta, na pequenina ilha logo ao sul da Península Itálica.
do empate proveitoso diante o Brasil de Felipão por 2 a 2 em jogo amistoso, com
gols de De Rossi e Balotelli, a seleção italiana voltou a entrar em campo nesta
segunda-feira. Desta vez em jogo válido pelas Eliminatórias para a Copa do
Mundo de 2014, contra a seleção de Malta, na pequenina ilha logo ao sul da Península Itálica.
Para
este jogo Prandelli não fez maiores mudanças no onze que enfrentou o Brasil,
promovendo a entrada de Abate no lugar de Maggio, e de Marchisio e El Shaarawy
nos lugares dos suspensos De Rossi e Osvaldo. 4-3-1-2 mantido, com
Giaccherini à frente do trio Montolivo-Pirlo-Marchisio. Com o time recheado de juventinos
(6) e milanistas (5), Prandelli buscou garantir o entrosamento entre os jogadores,
já habituados a atuarem juntos na temporada.
este jogo Prandelli não fez maiores mudanças no onze que enfrentou o Brasil,
promovendo a entrada de Abate no lugar de Maggio, e de Marchisio e El Shaarawy
nos lugares dos suspensos De Rossi e Osvaldo. 4-3-1-2 mantido, com
Giaccherini à frente do trio Montolivo-Pirlo-Marchisio. Com o time recheado de juventinos
(6) e milanistas (5), Prandelli buscou garantir o entrosamento entre os jogadores,
já habituados a atuarem juntos na temporada.
No
que tange à toque de bola, manutenção da posse de bola e recomposição, deu
certo. Os azzurri tiveram quase 80%
da posse de bola nos 90 minutos, tiveram facilidade em trocar passes curtos na
intermediária e não houve problemas defensivos – pelo menos erros coletivos, apenas
alguns cochilos individuais -, e Buffon pouco trabalhou.
que tange à toque de bola, manutenção da posse de bola e recomposição, deu
certo. Os azzurri tiveram quase 80%
da posse de bola nos 90 minutos, tiveram facilidade em trocar passes curtos na
intermediária e não houve problemas defensivos – pelo menos erros coletivos, apenas
alguns cochilos individuais -, e Buffon pouco trabalhou.
O
adversário, há de se convir, também facilitou a vida de Prandelli. Num 4-4-1-1 mal organizado, cheio
de espaços entre os setores e com as linhas muito recuadas, Malta pouco
produziu na frente, assustando realmente apenas duas vezes, com Mifsud, sempre
isolado, acertando o travessão de Buffon, e, antes, sofrendo pênalti cometido pelo goleiro. O juventino defendeu a cobrança, mal executada pelo atacante.
adversário, há de se convir, também facilitou a vida de Prandelli. Num 4-4-1-1 mal organizado, cheio
de espaços entre os setores e com as linhas muito recuadas, Malta pouco
produziu na frente, assustando realmente apenas duas vezes, com Mifsud, sempre
isolado, acertando o travessão de Buffon, e, antes, sofrendo pênalti cometido pelo goleiro. O juventino defendeu a cobrança, mal executada pelo atacante.
Contudo,
apesar de todas as deficiências maltesas, a Itália não teve grande desenvoltura
na frente, apresentando-se de uma forma muito estática, com Balotelli sozinho
entre os zagueiros, El Shaarawy preso na ponta esquerda, Giaccherini nulo no
apoio aos dois atacantes, e o trivote
controlando a posse de bola juntamente com os alas, que pouco se projetavam, e
os zagueiros, especialmente Bonucci.
apesar de todas as deficiências maltesas, a Itália não teve grande desenvoltura
na frente, apresentando-se de uma forma muito estática, com Balotelli sozinho
entre os zagueiros, El Shaarawy preso na ponta esquerda, Giaccherini nulo no
apoio aos dois atacantes, e o trivote
controlando a posse de bola juntamente com os alas, que pouco se projetavam, e
os zagueiros, especialmente Bonucci.
Os
gols italianos saíram em lances atípicos do primeiro tempo. Aos sete minutos,
El Shaarawy sofreu falta de Dimech dentro da área e o pênalti foi assinalado.
Com toda sua “marra”, Balotelli converteu a cobrança sem esforço e manteve os 100% de aproveitamento em cobranças de penalidades. Porém, pouco
depois Buffon acabou derrubando Schembri na área. Pênalti, amarelo para Gigi e
cobrança de Mifsud, no meio do gol, defendida pelo arqueiro azzurro.
gols italianos saíram em lances atípicos do primeiro tempo. Aos sete minutos,
El Shaarawy sofreu falta de Dimech dentro da área e o pênalti foi assinalado.
Com toda sua “marra”, Balotelli converteu a cobrança sem esforço e manteve os 100% de aproveitamento em cobranças de penalidades. Porém, pouco
depois Buffon acabou derrubando Schembri na área. Pênalti, amarelo para Gigi e
cobrança de Mifsud, no meio do gol, defendida pelo arqueiro azzurro.
Quando
o jogo se encaminhava para os acréscimos, Bonucci viu De Sciglio se projetando
nas costas da última linha maltesa e descolou brilhante lançamento para o jovem
lateral. A promessa rossonera fez boa jogada em incursão pela área e tocou para
seu companheiro de clube, Balotelli, ampliar a vantagem e definir o placar.
o jogo se encaminhava para os acréscimos, Bonucci viu De Sciglio se projetando
nas costas da última linha maltesa e descolou brilhante lançamento para o jovem
lateral. A promessa rossonera fez boa jogada em incursão pela área e tocou para
seu companheiro de clube, Balotelli, ampliar a vantagem e definir o placar.
No
segundo tempo, o jogo ficou ainda mais morno. Com o placar definido a Itália
segurou ainda mais a bola, atacando muito esporadicamente.
Malta, por sua vez, já desacreditada pelo placar, pouco fez para conseguir
reverter a desvantagem. Prandelli ainda deu alguns minutos para Candreva,
Cerci e Gilardino, mudando para o 4-3-3,
mas o time seguiu apático até o apito final.
segundo tempo, o jogo ficou ainda mais morno. Com o placar definido a Itália
segurou ainda mais a bola, atacando muito esporadicamente.
Malta, por sua vez, já desacreditada pelo placar, pouco fez para conseguir
reverter a desvantagem. Prandelli ainda deu alguns minutos para Candreva,
Cerci e Gilardino, mudando para o 4-3-3,
mas o time seguiu apático até o apito final.
Atuação
sem brilho da Nazionale, porém três pontos importantes na briga por uma vaga no
próximo mundial. Desta forma, o time de Prandelli manteve os três pontos de
vantagem para a Bulgária – com quem empatou na primeira rodada fora de casa – e
chegou a sua quarta vitória em cinco jogos, com 12 gols marcados e 4 sofridos – para mais detalhes sobre o Grupo B, clique
aqui.
sem brilho da Nazionale, porém três pontos importantes na briga por uma vaga no
próximo mundial. Desta forma, o time de Prandelli manteve os três pontos de
vantagem para a Bulgária – com quem empatou na primeira rodada fora de casa – e
chegou a sua quarta vitória em cinco jogos, com 12 gols marcados e 4 sofridos – para mais detalhes sobre o Grupo B, clique
aqui.
Seguindo
o cronograma dos jogos marcados, a Itália voltará a atuar somente no dia 1º de
junho, contra San Marino, em jogo amistoso, e depois no dia 7, enfrentando a
República Tcheca pelas Eliminatórias. No mesmo mês, nos dias 16, 19 e 22, os azzurri irão enfrentar México, Japão e
Brasil pela Copa das Confederações, com a possibilidade de mais dois compromissos em caso de classificação.
o cronograma dos jogos marcados, a Itália voltará a atuar somente no dia 1º de
junho, contra San Marino, em jogo amistoso, e depois no dia 7, enfrentando a
República Tcheca pelas Eliminatórias. No mesmo mês, nos dias 16, 19 e 22, os azzurri irão enfrentar México, Japão e
Brasil pela Copa das Confederações, com a possibilidade de mais dois compromissos em caso de classificação.
Ficha do jogo: Malta 0-2 Itália
Malta (4-4-1-1): Haber; Camilleri, Caruana,
Dimech, A.Muscat; Herrera, Briffa, Sciberras, Failla (Cohen, 82’); Schembri;
Mifsud (Vella, 88’). Reservas: Hogg, Borg, Agius, R.Fenech, P.Fenech, R.Muscat. Téc.: Ghedin.
Dimech, A.Muscat; Herrera, Briffa, Sciberras, Failla (Cohen, 82’); Schembri;
Mifsud (Vella, 88’). Reservas: Hogg, Borg, Agius, R.Fenech, P.Fenech, R.Muscat. Téc.: Ghedin.
Itália (4-3-1-2, depois 4-3-3): Buffon;
Abate, Barzagli, Bonucci, De Sciglio; Montolivo, Pirlo, Marchisio; Giaccherini
(Candreva, 61’); Balotelli (Gilardino, 86’), El Shaarawy (Cerci, 76’). Reservas:
Sirigu, De Sanctis, Astori, Maggio, Ranocchia, Diamanti, Florenzi, Poli, Gilardino,
Giovinco. Téc.: Prandelli.
Abate, Barzagli, Bonucci, De Sciglio; Montolivo, Pirlo, Marchisio; Giaccherini
(Candreva, 61’); Balotelli (Gilardino, 86’), El Shaarawy (Cerci, 76’). Reservas:
Sirigu, De Sanctis, Astori, Maggio, Ranocchia, Diamanti, Florenzi, Poli, Gilardino,
Giovinco. Téc.: Prandelli.
Arbitragem: Gozubuyuk;
Schaap e Steegstra; Liesveld (Holanda)
Schaap e Steegstra; Liesveld (Holanda)
Gols: Balotelli 8’
e 45’
e 45’