Roma 3-0 Siena
A Roma conseguiu fazer o que há muito não fazia – ganhar sem demonstrar um futebol atraente. Com alguns desfalques e uma condição física limitadíssima, os giallorossi venceram o Siena por três tentos a zero, os quais foram marcados por Alberto Aquilani (de novo), Ludovic Giuly e o chuteira de ouro Francesco Totti.
Com sua famosa tática 4-2-3-Totti, Spalletti lançou um time ofensivo (na prática) que se retraiu após fazer 1 a 0 em outro pombo-sem-asa de Aquilani, e, por pouco, não sofreu o empate. Justiça seja feita, Doni cooperou muito para isso, realizando ótimas defesas. Depois, por sorte ou competência, Giuly teve a oportunidade de aumentar o placar e o fez. Para sacramentar, Francesco Totti, como um exímio centro-avante, partiu para cima da defesa e, sempre em direção ao gol de forma objetiva, finalizou sem dar chances a Manninger. A Roma conseguiu romper a barreira do ‘encantar e ganhar’ ou ‘não entrar em campo e perder’ – restando somente o ganhar, e, querendo ou não, isso dá confiança ao grupo.
Sampdoria 0-0 Lazio
Se já estava com sono, este só aumentou durante a pCassano no banco, a Samp não conseguiu criar e contava com uma atuação inspirada de Retoartida que prometia muito. Com Montella e Ziegler, que acabou por ser justamente expulso no segundo tempo. A Lazio pouco apareceu, como se o resultado fosse satisfatório para ambas as equipes.
Para substituir o essencial Mauri, Delio Rossi avançou Manfredini ao invés de lançar Del Nero em campo. Sem sucesso, o jogo foi um misto de falta de criação, gerando uma tremenda apatia – para completar, tanto Antonio Cassano quanto Vincenzo Montella ficaram no banco. O segundo entrou na etapa final, já o primeiro, ainda em forma (de bola), esperou sentado o final da partida.
Udinese 0-5 Napoli
Acredito que nem os mais confiantes tifosi do time napolitano confiavam em uma vitória com um placar tão elástico. Após abrir o placar aos 16 minutos de jogo com Zalayeta, a equipe de Reja não parou mais e, com uma atuação inspiradíssima do argentino Lavezzi, conseguiu marcar mais quatro gols – feitos respectivamente por Domizzi, Lavezzi, Zalayeta e Sosa.
O jogo soa como alívio para o Napoli, que havia decepcionado em casa na primeira rodada, perdendo para o não mais que modesto Cagliari por um a zero. Já em Udine as coisas podem se complicar, visto que não há nada de normal em levar uma surra dentro do próprio estádio de um time que, teoricamente, luta para não cair (e detalhe: ambas as equipes atuaram com 11 jogadores o tempo todo, não havendo cartões vermelhos).
oh txô txô txô… tadinho do mateus! ahuuhahua tão pequeeeeno
haja gols ein Napoli?
apesar do gol, Giuly na minha opinião precisa melhorar muito… ele vem se movimentando muito bem, até consegue alguns dribles… mas na hora da definição, tanto em chute como no último passe, ele peca demais.