Fechou a conta e passou a régua? Após cerca de um mês e meio sem erros, a Inter transformou uma desvantagem de um pontinho sobre a Juventus numa dianteira de 15 pontos sobre sua maior rival e ficou muito próxima de seu vigésimo scudetto, o que lhe permitirá ostentar a segunda estrela sobre seu escudo. Nesta segunda, contra o Genoa, a trupe nerazzurra venceu novamente, mas não de forma protocolar, como vinha fazendo. Nada que apagasse o sorriso de uma torcida que já colocou o espumante para gelar.
Se a disputa do título não está tão emocionante, o mesmo não se pode dizer de outras duas brigas: a pelas vagas na próxima edição da Champions League e da luta contra o rebaixamento. Olhando para a parte de cima, o Napoli engrenou de vez com o técnico Francesco Calzona e contou com um Kvaratskhelia inspirado para a bater a Juve (de novo) no Diego Armando Maradona. Pela primeira vez em sua história, os partenopei venceram os bianconeri cinco vezes consecutivas como mandantes. E esses três pontos foram importantíssimos para bagunçar ainda mais a corrida pelo G4 – ou, muito provavelmente, G5.
Quem quer distância de vez de seus concorrentes é o Bologna. Em um dos duelos mais parelhos da rodada, os homens de Thiago Motta ousaram sonhar por mais uma semana ao virarem sobre a forte Atalanta, que vivia grande sequência em Bérgamo. Agora são quatro pontos de distância para a quinta colocada, a Roma, que também segue em uma crescente no campeonato. Sob o comando de Daniele De Rossi, a equipe da capital goleou o Monza e se colocou de vez como candidata a vaga numa das próximas competições europeias. Já a Lazio, a outra formação da Cidade Eterna, se deu mal contra o Milan. Aliás, este jogo ficou marcado por três expulsões e diversas polêmicas de arbitragem.
Olhando para a parte de baixo da tabela, tivemos quatro confrontos diretos no fim de semana: o Frosinone ficou em igualdade com o Lecce, num resultado aceitável para ambos os times. Já o Cagliari conseguiu uma “vitória de seis pontos” para cima do Empoli, fora de casa, e deixou a briga pela permanência muito embolada. E, por fim, o Sassuolo segue assustando pela falta de futebol e, além da derrota para o Verona, perdeu seu capitão, craque e ídolo Berardi devido a uma lesão gravíssima, que o manterá afastado dos gramados até 2025. Confira isso e mais no resumo da jornada!
>>> Classificação e artilharia da Serie A
Inter 2-1 Genoa
Gols e assistências: Asllani (Sánchez) e Sánchez (pênalti); Vásquez
Tops: Sánchez e Sommer (Inter)
Flops: Frendrup e Gudmundsson (Genoa)
Dessa vez não foi tão fácil, mas a Inter conseguiu vencer mais uma vez na Serie A e ampliar sua distância para a segunda colocada, Juventus. Poupando alguns titulares, a equipe de Simone Inzaghi contou com dia inspirado de Sánchez para bater o Genoa de Alberto Gilardino, que não era derrotado fora de casa havia cinco rodadas. Curiosamente, os nerazzurri alcançaram, na 27ª rodada deste campeonato, a sua mesma pontuação final do certame anterior. Um fato que mostra o quanto o time evoluiu desde então.
Os visitantes tiveram a grande chance de abrir o placar com Retegui, mas a cabeçada do argentino parou na boa defesa de Sommer e Gudmundsson desperdiçou o rebote. Melhor para a Inter, que, em boa troca de passes, viu Asllani marcar seu primeiro gol com a camisa nerazzurra e fazer 1 a 0 para os donos da casa: Sánchez encontrou um belo passe para a infiltração do albanês, que finalizou forte e venceu Pep Martínez.
Poucos minutos depois da abertura do placar, Barella recebeu passe primoroso de Lautaro e, após chutar, caiu dentro da área. Apesar da recomendação do VAR para a revisão, o árbitro Giovanni Ayroldi manteve a penalidade inexistente e, de quebra, não mostrou o segundo cartão amarelo a Frendrup. O duplo erro foi apenas um dos muitos que o apitador cometeu, para ambos os lados, ao longo da partida. Sánchez não tinha nada a ver com isso e converteu com qualidade, dando prosseguimento a seu bom momento pela Beneamata. No segundo tempo, Vásquez chegou a diminuir para os rossoblù com um belo chute da entrada da área e deu fôlego à tentativa de reação dos visitantes. O Genoa fez os nerazzurri suarem muito, mas só levaram efetivo perigo numa jogada que terminou na anulação do gol de Vitinha por impedimento.
Napoli 2-1 Juventus
Gols e assistências: Kvaratskhelia e Raspadori; Chiesa (Alcaraz)
Tops: Kvaratskhelia e Di Lorenzo (Napoli)
Flops: Vlahovic e Cambiaso (Juventus)
A Juventus viu o feitiço virar contra o feiticeiro: até finalizou mais, porém, a eficiência do Napoli foi maior. Invicto desde que foi contratado, com dois empates e duas vitórias, Calzona parece colocar os partenopei de vez nos trilhos e na briga por uma vaga na próxima Champions League. O triunfo no clássico foi obtido especialmente por uma boa partida de Kvaratskhelia e pela ineficiência de Vlahovic na frente do gol defendido por Meret.
A Velha Senhora desperdiçou chances com o sérvio ainda na primeira etapa: primeiro, o camisa 9 não conseguiu direcionar um cabeceio livre, já dentro da área e, depois, carimbou a trave com um cavadinha quase certeira. Melhor para os donos da casa, que abriram o placar no finalzinho da primeira etapa: Kvaratskhelia, aproveitando a sobra de um corte de Bremer, emendou um belo voleio, que desviou em Cambiaso e morreu no cantinho de Szczesny.
No segundo tempo, o jogo ficou morno em sua maior parte, e, em um lampejo de Chiesa, a Juve chegou ao empate no fim da partida, com um chute de longe do ponta italiano, aos 81. A igualdade não durou muito: após dez minutos do tento bianconero, Osimhen foi derrubado na área pelo garoto Nonge e ele mesmo foi para a cobrança. Szczesny conseguiu defender, mas três jogadores napolitanos chegaram no rebote. A sorte foi de Raspadori, curiosamente, o camisa 81. Autor de um tento importantíssimo sobre a rival da Piemonte na campanha do scudetto azzurro, o atacante conseguiu novamente balançar as redes da Velha Senhora e, dessa vez, recolocar o seu time na disputa por um lugar na Liga dos Campeões – o que parecia improvável há algumas semanas.
Raspadori voltou a castigar a Juventus e o Napoli ressurgiu na corrida por um lugar na próxima Liga dos Campeões (Getty)
Atalanta 1-2 Bologna
Gols: Lookman; Zirkzee (pênalti) e Ferguson
Tops: Ferguson e Saelemaekers (Bologna)
Flops: Koopmeiners e Pasalic (Atalanta)
Se um dia tivemos a Atalanta encantando a Europa e chegando até às quartas de final da Champions League, parece que agora chegou a vez do Bologna. No confronto direto entre as equipes mais modestas entre aquelas que brigam por uma vaga na maior competição de clubes europeia, foram os rossoblù que levaram a melhor – e de virada. São seis vitórias seguidas para os comandados de Thiago Motta, que abriram uma distância de quatro pontos para o quinto colocado.
Vinda de sete triunfos consecutivos como mandante, a Dea começou melhor: apenas com alguns segundos de partida, De Ketelaere mandou por cima do gol uma boa chance. Skorupski também fez uma importante intervenção com 14 minutos de bola rolando, mas aos 28, não conseguiu salvar seu time. O polonês defendeu um chute forte cruzado de Zappacosta mas, no rebote, Lookman marcou pela equipe de Bérgamo pela primeira vez em 2024.
Depois do intervalo, o Bologna voltou diferente, nas peças e na postura – Motta sacou Posch e Orsolini, dando lugar a Lucumí e Saelemaekers. Logo, o time visitante já exigiu boas intervenções de Carnesecchi. Com 56 minutos, Koopmeiners fez pênalti no ponta belga e Zirkzee converteu com frieza, chegando a seu décimo gol na Serie A. Em menos de cinco minutos, Ferguson acertou um belíssimo voleio da entrada da área e coroou a virada dos rossoblù com um golaço. Depois, os emilianos tiveram solidez necessária para segurarem o placar sem sofrimento e obtiveram uma vitória que denota o nível de maturidade atual do time.
Lazio 0-1 Milan
Gol: Okafor
Tops: Pulisic e Okafor (Milan)
Flops: Pellegrini e Marusic (Lazio)
Um jogo que prometia nervos à flor da pele entregou exatamente isso. Porém, Marco Di Bello não parecia preparado para o desafio e sua arbitragem atrapalhada contribuiu para uma partida ainda mais quente e estressante para ambos os lados – além de levá-lo para a geladeira durante um mês. E o Milan, que ficou pelo menos meia hora com um jogador a mais, aproveitou a vantagem numérica nos últimos momentos do confronto para bater a Lazio e deixar a adversária longe da Liga dos Campeões.
Após uma etapa inicial pouco animada, o lance capital da partida se deu no segundo tempo, num enrosco entre Pellegrini e Pulisic. O lateral da Lazio foi proteger a bola para que ela saísse, permitindo que Castellanos recebesse atendimento médico depois de levar a pior em uma disputa com Bennacer, mas o ponta estadunidense não quis nem saber: foi até o fim na jogada, roubou a pelota e acabou puxado. O italiano já tinha amarelo, levou o segundo, ficou revoltado, mas não teve jeito. Expulsão aos 60 minutos de jogo.
Com vantagem numérica, o time de Stefano Pioli foi para cima e, no finalzinho, Okafor aproveitou um bate-rebate na área e finalizou forte para superar Provedel e marcar o único gol da partida. Foi o quarto do suíço após sair do banco de reservas, o que mostra o seu impacto. Nos acréscimos, Marusic, por reclamação, e Guendouzi, por empurrão em Pulisic, também foram expulsos e a Lazio terminou o quentíssimo duelo com oito jogadores – e três desfalques para a peleja com a Udinese.
Zirkzee e Ferguson: dupla adquirida a “preço de banana” definiu a virada do sensacional Bologna sobre a Atalanta (Ansa)
Monza 1-4 Roma
Gols e assistências: A. Carboni (V. Carboni); Pellegrini (Lukaku), Lukaku (Dybala), Dybala e Paredes (pênalti)
Tops: Dybala e Lukaku (Roma)
Flops: Bondo e Caldirola (Monza)
Jogando o fino, a Roma somou mais uma vitória em seus primeiros passos com De Rossi como treinador. A partida difícil contra o Monza ficou fácil na reta final do primeiro tempo, quando virou só um triunfo protocolar e com muitos gols marcados mais uma vez. Dybala, saudável e bastante participativo, chegou aos sete gols em seus últimos cinco jogos de Serie A e à terceira posição na artilharia do certame, com os mesmos 12 do milanista Giroud.
Quem abriu a conta foi o capitão Pellegrini, que vem crescendo bastante de produção com seu novo técnico – e, vale lembrar, ex-colega de meio-campo. Em excelente tabela com Lukaku, o capitão colocou a bola no cantinho, aos 38 minutos do primeiro tempo. Ainda antes do intervalo, o belga deixou sua marca recebendo de Dybala dentro da área e vencendo Di Gregorio com um chute rasteiro.
Na segunda etapa, Dybala criou uma pintura graças a uma de suas assinaturas: falta do lado direita e bola colocada de canhota, com precisão, no cantinho. Paredes, de pênalti, fez o quarto e com muito estilo, batendo no ângulo. O zagueiro Andrea Carboni recebeu de Valentín Carboni – que é apenas seu homônimo – e descontou para os mandantes, acertando um balaço indefensável para Svilar. Com o placar, a Roma subiu para a quinta posição e o Monza seguiu em 11º.
Verona 1-0 Sassuolo
Gol e assistência: Swiderski (Bonazzoli)
Tops: Swiderski e Suslov (Verona)
Flops: Matheus Henrique e Doig (Sassuolo)
Nada está tão ruim que não possa piorar. O Sassuolo segue em queda livre e cada vez o paraquedas parece mais longe. Dessa vez, além da derrota no confronto direto com o Verona, o craque e lenda do clube, Berardi, teve confirmada uma ruptura no tendão de Aquiles. O ponta, que também desfalca a seleção italiana na Eurocopa, deve ficar fora pelo menos até o ano que vem.
A seríssima lesão de Berardi pode ser a pá de cal para o Sassuolo, que caiu para a penúltima posição da Serie A mesmo com um elenco capaz de ficar no meio da tabela com tranquilidade. E, certamente, representa um baque enorme para o trabalho de Davide Ballardini, que estreou no domingo. Especialista em brigas contra o descenso, o técnico terá a missão de impedir que o time da Emília-Romanha seja rebaixado para a segunda divisão pela primeira vez em sua história – desde que chegaram à elite, os neroverdi jamais caíram.
Em campo, um erro bobo garantiu os três pontos para o Verona, que segue fora da zona de descenso. Matheus Henrique buscou a bola entre os zagueiros, mas se enroscou com ela e a entregou no pé de Swiderski. O polonês tabelou com Bonazzoli, saiu cara a cara com Consigli e não desperdiçou, marcando seu primeiro gol na Serie A – e que tento importante. No restante da partida, Montipò efetuou algumas boas defesas para o Hellas, que teve no eslovaco Suslov o seu ponto de força no ataque. Foi com ele que os mandantes mais ameaçaram a meta adversária antes da falha do ex-volante do Grêmio.
Em ascensão desde a chegada de De Rossi, a Roma goleou o Monza e se manteve firme na busca por vaga na Champions League (Getty)
Torino 0-0 Fiorentina
Tops: Milinkovic-Savic e Zapata (Torino)
Flops: Beltrán (Fiorentina) e Vlasic (Torino)
No reencontro de Belotti com o Torino, nada de bolas na rede – para ambos os lados. Os granata até começaram bem, mas não o suficiente para tirar o zero do placar. E, mesmo com um a mais por um bom tempo, a Fiorentina também não conseguiu vencer Milinkovic-Savic, que fez uma excelente partida e garantiu um pontinho para os comandados de Juric.
Zapata chegou a estufar o barbante. Em lançamento longo, empurrou Milenkovic e depois acertou um míssil no gol de Terracciano. O VAR corrigiu a decisão do árbitro, avisando sobre a falta no sérvio e o lance foi anulado.
Perto do fim do primeiro tempo, Ricci se lançava para um contra-ataque quando foi puxado por Arthur. O italiano ficou revoltado, reclamou e levou o segundo cartão amarelo. Depois de ser expulso, viu o brasileiro ser amarelado. Digamos que o árbitro Matteo Marchetti não estava em um dia de muita paciência. Com um a menos, o Toro foi obrigado a se fechar e o fez bem, garantindo um pontinho e atrapalhando a vida da Fiorentina, que caiu para a oitava posição.
Empoli 0-1 Cagliari
Gol: Jankto
Tops: Mina e Dossena (Cagliari)
Flops: Kovalenko e Maleh (Empoli)
Duas sequências quebradas num mesmo jogo: o Cagliari finalmente venceu, depois de seis jogos, e o Empoli de Davide Nicola finalmente perdeu, também depois de seis rodadas. O resultado, que ainda representou a primeira vitória do time de Claudio Ranieri fora de casa nesta Serie A, embolou de vez a briga contra o rebaixamento: a diferença entre o 18°, o próprio time rossoblù, e o 13° colocado, que é justamente o perdedor desta peleja, é de apenas dois pontos.
Na etapa inicial, Cambiaghi carimbou a trave e Maleh perdeu um rebote inacreditável dentro da área. Na segunda, Cacace marcou, mas em posição de impedimento. O gol que realmente valeu foi o de Jankto, para os visitantes. Nández chutou, Caprile fez a defesa e, na sobra, o checo balançou as redes pela primeira vez com a camisa rossoblù. A propósito, também foi o primeiro tento de um atleta declaradamente homossexual no futebol italiano.
O 2024 de Berardi acabou e o Sassuolo está, mais do que nunca, ameaçado de ser rebaixado à Serie B pela primeira vez na história (Getty)
Frosinone 1-1 Lecce
Gols: Cheddira; Cerofolini (contra)
Tops: Cheddira (Frosinone) e Krstovic (Lecce)
Flops: Zortea (Frosinone) e Rafia (Lecce)
As duas boas surpresas do início da Serie A estão agradecendo pela gordurinha conquistada no primeiro turno. No confronto direto, ambas os times seguem desesperados para escapar da zona de rebaixamento. O empate não foi de todo ruim, visto que a dupla continua fora do Z3. Talvez o gosto amargo fique maior para os donos da casa, que tiveram mais oportunidades de ficar com os três pontos no Benito Stirpe.
Nos acréscimos da primeira etapa, Cheddira deu continuidade a sua boa fase e aproveitou a saída estranha de Falcone para fuzilar a rede do Lecce – são dois jogos seguidos marcando para o marroquino. Pouco tempo após o intervalo, Zortea recuou mal para Cerofolini, que foi obrigado a derrubar Krstovic dentro da área.
Na cobrança de pênalti, o goleirão fez seu nome e pegou chute de Rafia, mas o lance teve que voltar por invasão. E o arqueiro estava com tanta má sorte que na segunda tentativa de defender, dessa vez na tentativa de Krstovic, viu algo insólito ocorreu: o forte chute do montenegrino bateu na trave e em seguida nas suas costas, levando-o o a marcar contra a própria meta. Com o resultado, o Lecce fica dois pontos acima da zona de descenso e o Frosinone, com um.
Udinese 1-1 Salernitana
Gols e assistências: Kamara (Thauvin); Tchaouna (Maggiore)
Tops: Thauvin (Udinese) e Tchaouna (Salernitana)
Flops: Ebosele (Udinese) e Weissman (Salernitana)
Em dia de golaços, Udinese e Salernitana compartilharam os pontos e seguem na briga contra o rebaixamento. A situação é evidentemente mais delicada para o lado de Salerno que, além de ser o lanterna da Serie A, já sabe que não vai mais poder contra com Dia. Até outro dia craque da equipe, o camisa 10 se recusou a entrar em campo no segundo tempo e foi afastado pelo técnico Fabio Liverani. Com aval do presidente Danilo Iervolino, o treinador não vai mais contar com o atacante senegalês. O seu rendimento, é verdade, caíra muito: de 16 gols em 2022-23 para apenas quatro na atual temporada.
Os granata abriram o placar com um golaço de Tchaouna. O francês de origem chadiana emendou um chutaço de fora da área, com curva, e venceu Okoye com essa finalização indefensável. Os bianconeri passaram a martelar em busca do empate e chegaram até ele no último lance antes do intervalo: Thauvin colocou na área e Kamara, com uma bela puxeta, garantiu o empate.
A Salernitana ficou com um jogador a mais por quase meia hora de jogo após Ebosele ser expulso pelo segundo cartão amarelo, mas não aproveitou. Candreva colocou Tchaouna cara a cara com o goleiro, no entanto, o jovem terminou carimbando a trave.
Seleção da rodada
Milinkovic-Savic (Torino); Mina (Cagliari), Lucumí (Bologna), Ndicka (Roma); Saelemaekers (Bologna), Ferguson (Bologna), Pellegrini (Roma), Suslov (Verona); Sánchez (Inter), Dybala (Roma); Lukaku (Roma). Técnico: Thiago Motta (Bologna).
