Serie A

18ª rodada: Como encomendar um título a galope

Juventus come a bola e, se não tiver queda de rendimento, pode garantir o tri com folga (AP)

Na primeira rodada da Serie A após a pausa para o inverno, tivemos jogos no domingo e nesta segunda, Dia de Reis, feriado nacional na Itália. No dia em que as crianças costumam ganhar muitos doces na Bota, a rodada foi mais do que amarga para Roma e Inter, que perderam de maneira melancólica e vão precisar se reestruturar para a rodada de número 19, que fecha o primeiro turno. A rodada também foi azeda para a Fiorentina, que apesar de ter vencido, viu o seu principal jogador, Giuseppe Rossi, se lesionar após entrada criminosa de Rinaudo, do Livorno, o que pode tirá-lo de ação por, no mínimo, dois meses – novos exames irão avaliar a gravidade da lesão.

Porém, o primeiro fim de semana de futebol do ano foi dulcíssimo para a Juventus, que aplicou um minichocolate na Roma (vejam como o Bonucci ficou gordinho) e caminha a passos largos para o tricampeonato, que dará à Juve o direito de colocar a terceira estrela acima do seu escudo. Quem também comeu doce e gostou foram Milan e Napoli e também Parma, Genoa, Lazio e o pobre Catania, que ainda é lanterna, mas vê uma luz no fim do túnel. Acompanhe o que de melhor aconteceu na rodada!

Juventus 3-0 Roma

A Roma desembarcou em Turim sem medo e sofreu as consequências: teve sua série invicta de 17 jogos quebrada e deixou os rivais por uma vaga na Liga dos Campeões se aproximarem na tabela. Pelo jeito, nem passava pela cabeça do técnico Rudi Garcia um empate, para segurar uma arrancada da Juve e continuar com vantagem sobre Napoli e Fiorentina. Ele escalou a equipe capitolina no usual 4-3-3, com Ljajic, Totti e Gervinho no ataque, e seu time foi para cima da Velha Senhora. No início do primeiro tempo, a Roma criou as principais chances e exigiu Buffon em pelo menos três oportunidades. Quem fez o gol, porém, foi a Juve, após boa movimentação de Vidal, que enganou a marcação para receber bom passe de Tévez, dentro da área. O chileno, como de costume, não desperdiçou e marcou seu oitavo gol na Serie A.

No segundo tempo, os donos da casa ampliaram a vantagem logo no início, com gol de Bonucci, e tiveram tranquilidade para dominar o jogo e segurar mais uma vitória no Juventus Stadium (são nove em nove jogos nessa temporada). A Roma não criou mais grandes chances e ainda teve dois expulsos em sequência: De Rossi fez falta feia em Chiellini e recebeu o vermelho direto e Castán também foi para o chuveiro mais cedo depois de colocar a mão na bola para impedir outro gol bianconero. De pênalti, Vucinic fez 3 a 0 e carimbou a grande vitória bianconera, que agora caminha ainda mais tranquila rumo ao scudetto. Já são dez vitórias seguidas no campeonato (algo que não acontecia desde 1932), que colocam o time oito pontos na frente da Roma, vice. Com a derrota, a Roma vê o Napoli ficar apenas dois pontos atrás e a Fiorentina baixar a vantagem para cinco. E assim a briga pelas vagas na Liga dos Campeões fica cada vez mais quente… (Rodrigo Antonelli)

Napoli 2-0 Sampdoria
A caçada do Napoli à Roma, ou à
Juventus, como queiram os mais otimistas, ganhou mais força nesta
rodada. Contando com a derrota da equipe romana para a Juventus no
confronto direto em Turim, os napolitanos fizeram 2 a 0 na Sampdoria, e estão com apenas dois pontos a menos que os
giallorossi, ainda vice-líderes do campeonato. Na partida que se
mostrou mais complicada que a teoria poderia dizer, os partenopei
contaram com uma dopietta do belga Mertens, realizada no início
do segundo tempo. Com 39 pontos, o time napolitano tem dez a menos
que a Velha Senhora, com ainda um confronto direto a se disputar. A
Samp, ainda na 14ª posição com 18 pontos, sofre sua primeira
derrota sob o comando do técnico Siniša Mihajlović, que fez sua
sexta partida com os blucerchiati.
No primeiro tempo de jogo, a Samp
mostrou-se um adversário incômodo para os donos da casa. Com uma
posse de bola de 59% nos primeiros 45 minutos, os genoveses tocavam a
bola com tranquilidade e marcavam bem, mas desperdiçaram as boas
chances que criaram. Também viram um Napoli mais voraz na busca pelo gol.
Logo aos 3, Callejón recebeu dentro da área e bateu no canto, para
grande defesa de Júnior Costa. Aos 11, Mertens correu pela ponta esquerda
e cruzou rasteiro para Higuaín bater na pequena área, mas a bola
pegou em cheio no goleiro brasileiro, que operou um milagre. Veio o segundo tempo
e a pressão napolitana deu frutos. Logo aos 9, Higuaín recebeu na
ponta direita e cruzou rasteiro para Mertens bater de primeira,
rasteiro, no contrapé do arqueiro. Gabbiadini
acertou um chutaço no travessão que por poucos centímetros não
empatou o jogo, mas viu o mesmo Mertens cobrar falta aos 19, e contar com falha de Júnior Costa, dando números finais ao embate. (Thiéres Rabelo)

Fiorentina 1-0 Livorno
Nenhum torcedor viola esperava uma rodada com tantos problemas. O jogo diante do fraco Livorno, dentro de casa, era para comemorar o bom momento e celebrar o início do ano com uma vitória. Porém, o sofrimento foi grande. Em campo, a equipe não conseguia transformar seu domínio em gol e temeu um tropeço até os 22 minutos do segundo tempo, quando Rodríguez conseguiu finalmente abrir o placar. Antes disso, o Livorno já tinha até acertado uma bola no travessão, assustando os comandados de Montella.

Além das dificuldades de jogo, a torcida roeu as unhas por causa de uma nova lesão de Giuseppe Rossi. Melhor jogador da equipe na temporada e artilheiro da Serie A, com 14 gols, o atacante sofreu nova lesão no joelho após falta dura de Rinaudo, que levou amarelo no lance. A pancada foi no mesmo joelho que o afastou dos gramados em outras oportunidades e preocupou todo o time. Após exames, constatou-se que a lesão não é no ligamento de novo e, portanto, não tão grave quanto se pensava. Ainda assim, ele deve ficar afastado dos gramados entre dois e quatro meses. Menos mal para a viola que Mario Gómez está retornando de lesão e deve ocupar sua vaga. Com o resultado, a Fiorentina continua firme na disputa por vaga em competiçã o europeia e o Livorno permanece na zona de rebaixamento. (RA)

Milan 3-0 Atalanta
Depois
de um ridículo início de temporada, o Milan projeta um 2014 de
recuperação. Para isso, nada melhor que começar o ano renovado e com
vitória. Chegaram Honda, que viu a partida no estádio, e Rami, que
entrou nos minutos finais, e Allegri, em clima de despedida do rossonero (deixa a equipe em junho), lançou o jovem Cristante pela primeira vez como titular. O Diavolo,
embora viesse de boas apresentações, não vencia há quatro jogos, e
encarava a Atalanta, que não vencia há cinco. Com Balotelli
começando no banco, gripado, Robinho de volta à equipe e um estreante no meio-campo, o time demorou a se acertar, tanto que nos
primeiros trinta minutos, teve apenas uma boa chance, justamente com a
revelação milanista, que concluiu cruzamento de Robinho no travessão.

Foi
ai que brilhou a estrela de Kaká. Depois de dar trabalho a Consigli, o
brasileiro aproveitou belo passe de Emanuelson e só teve o trabalho de
deslocar o goleiro bergamasco para abrir o placar e marcar seu 100º gol
pelo clube. O time nerazurro buscou reagir, mas Bonaventura acertou a
trave de Abbiati. Os jogadores da Dea voltaram melhores para a segunda etapa,
pressionando o Milan, e chegaram ao gol com Benalouane, mas o árbitro
Sebastiano Peruzzo anulou, assinalando infração do defensor. Minutos depois, Abbiati operou milagre em conclusão de Denis. No contra-ataque, já com Balotelli em campo, o Milan definiu a partida após jogada do atacante. Primeiro, Kaká
aproveitou a bola mal dominada por Robinho em cruzamento do italiano e na sequência, Cristante
acertou um chute rasteiro, definindo o placar e deixando o jogo tranquilo, quase parando, até o apito final. (Caio Dellagiustina)

Lazio 1-0 Inter
Jogo morno no futebol, mas de muita virilidade e força física no Olímpico. Lazio e Inter estiveram longe de realizar um espetáculo, apesar de o gol de Klose (sempre ele) ter sido uma pintura digna de Dürer, com a colaboração providencial do desastrado assistente Ranocchia. A vitória magra, mesmo com má atuação, foi suficiente para a Lazio, que pode começar a se acertar com a volta de Reja, em sua primeira partida desde que substituiu Petkovic – curiosamente, o último jogo do técnico friulano havia sido contra a Inter: vitória por 3 a 1. Com o resultado, a Inter caiu para a 6ª posição, com 31 pontos, e a Lazio manteve o 10º lugar, com 23. Pragmática, a Lazio tem poucas esperanças de brilhar na temporada, mas
deve melhorar. Já a Inter caminha para um vexame. Reforços são úteis,
mas Mazzarri precisa de mais: precisa saber que não tem jogador que
resolva os problemas de uma equipe sem movimentação, que cria
pouquíssimo e que, ao que parece, está mal escalada. É hora de
reinventar a Beneamata.

Como Reja teve pouco tempo para trabalhar, aconteceu o esperado: o técnico utilizou o esquema que utilizava em seus tempos de Lazio, e mandou a equipe num 4-1-4-1 que, à exceção do goleiro Berisha, substituto de Marchetti, lesionado no aquecimento, era idêntico ao escalado diversas vezes por ele entre 2011 e 2012. Era esperado que a Inter buscasse o gol, e assim foi, mas com uma equipe nada criativa (as maiores trocas de passes da Inter aconteceram entre seus defensores, segundo estatísticas dos jornais italianos), Berisha mal trabalhou, na primeira ou na segunda etapa – em todo o jogo, a Inter só acertou o gol uma vez. Quando tudo caminhava para o 0 a 0, Klose contou com falha de marcação de Ranocchia (a enésima de um jogador em franca decadência, que virou reserva e pode até ser negociado) e mandou um voleio para as redes, fechando a conta. (Nelson Oliveira)

Udinese 1-3 Verona
Não parece estar perto de fim a lua de
mel do torcedor do Hellas Verona com seu clube. Mesmo fora de casa, o
time veronês conseguiu sua décima vitória nesta Serie A, batendo a
Udinese por 3 a 1, e chegando aos 32 pontos, a pouquíssimos pontos
da média que, nos últimos anos, garantiu a permanência na elite
(39 é a média dos últimos três anos, 36 foi a do ano passado).
Caso vença o Napoli na próxima rodada, os butei alcançarão, em um
turno, o mesmo número de vitórias que conseguiram em toda sua última
passagem pela Serie A, na temporada 2001-02. Mas, muito além
disso, terão a chance de lutar, durante todo o segundo turno, para
manter-se na zona de classificação à Liga Europa em que está
atualmente (graças à derrota da Inter) ou até lutar por uma vaga na Liga dos Campeões, que está
a sete pontos de distância no momento. A Udinese cai duas posições
com o resultado e começa a enxergar o risco do rebaixamento, com
apenas duas vitórias desde novembro, a seis pontos do primeiro time
dentro da zona. Situação difícil e que pode até piorar depois que Di Natale, capitão da equipe, confirmou que se aposenta ao fim da temporada. É nítido que o veterano está desgastado fisicamente.

Toni, com uma dopietta ainda no
primeiro tempo, foi o dono do jogo. Logo aos 8 minutos, o brasileiro
Raphael Martinho roubou a bola de Basta no meio de campo e tocou para
o atacante, que conduziu até a meia-lua da área e bateu rasteiro,
para ver Brkić quase defender, e ficar com as penas na mão.
Depois, aos 39, o também brasileiro Rômulo serviu Toni na área, que chegou na dividida antes do goleiro sérvio e, com um carrinho, mandou para o gol – seu nono no
campeonato. Três minutos depois, após sobra na área
do Verona, o argentino Pereyra dominou dando um corte em Janković
e, de primeira, bateu no canto esquerdo de Rafael, fazendo um
belíssimo gol. A
Udinese buscou o empate no segundo tempo, e esbarrou no goleiro veronês. Até que uma trapalhada do
brasileiro Danilo pôs tudo água abaixo: aos 25, o argentino Iturbe,
vindo do banco, roubou o doce da criança, conduziu a bola para a área, driblou Hereaux e bateu fraco,
liquidando a partida. (TR)

Parma 3-1 Torino

O
Parma de Donadoni não é lá muito regular, mas tem conquistado
bons resultados. Nesta rodada, os emilianos chegaram ao sétimo jogo de
invencibilidade (são cinco empates, contudo) e mostraram sua força no
Ennio Tardini ao quebrar a série de vitórias do Torino (foram quatro em
cinco jogos). O triunfo, que contou com gol inédito de Amauri na
temporada, coloca o Parma próximo justamente do Torino, na sétima
colocação.

Apesar
do placar desfavorável, o Torino também levou perigo e chegou a estar
vencendo. Em jogada de Cerci, Darmian abriu na ponta e cruzou para
Immobile abrir a contagem na Emília. O time da casa, contudo, logo
respondeu, e em dez minutos virou. Primeiro com Marchionni, após
cruzamento de Cassani, e depois com o veterano Lucarelli, que desviou com o calcanhar e marcou um gol antológico (similar a este, de Roberto Mancini, justo sobre o Parma) após cobrança de
escanteio do jovem Sansone. Na segunda etapa os turinenses tentaram o
empate, mas Amauri matou o jogo após assistência de Marchionni. De negativo, as vaias para Cassano, que tentou forçar uma transferência para a Sampdoria, se arrependeu, mas recebeu o famoso “carinho da torcida”. (Arthur Barcelos)

Genoa 2-0 Sassuolo

Atuação
interessante e ótima do Genoa. Contra o Sassuolo, que volta a emendar
sequência de derrotas após bons resultados (já são quatro), o time de
Gasperini teve amplo controle do jogo contra a pior defesa do campeonato
(média de 2,1 gols sofridos/jogo), com atuação muito segura da defesa e
bom desempenho na frente, ainda que ambos os gols tenham saído de bola
parada ou aérea. Junto com Milan, Lazio e Parma, os grifoni voltaram a
vencer e encostar no Torino, mas ainda estão distantes de Inter e Verona.

Foram,
ao todo, 12 finalizações do Genoa, que acertou o alvo em oito ocasiões –
em duas, claro, a bola foi parar nas redes do gol de Pegolo. Mais uma vez, o bom goleiro foi
providencial para evitar maior vexame para os neroverdi, fazendo seis
defesas, uma, inclusive, em pênalti cobrado por Gilardino. Os gols rossoblù vieram sempre pela direita, primeiro após jogada de
Vrsaljko, que cruzou na área para Antonelli, que acabou puxado. Gilardino soltou o pé no
pênalti para abrir o placar – nos minutos finais, Pegolo evitou sua doppietta a partir da marca da cal, e também lhe negou outras vezes, vencendo o duelo pessoal. O segundo tento veio quando Konaté cruzou da
direita e Bertolacci decretou o placar, no final do primeiro tempo. (AB)

Catania 2-0 Bologna
A volta de Lodi, emprestado pelo Genoa, e a escalação de Bergessio novamente como titular foram como um santo remédio para o Catania. A equipe siciliana continua na lanterna da competição, mas vê uma luz (muito forte) no fim do túnel: o time, que não vencia há dois meses, pareceu outro com os dois reforços, e conseguiu os três pontos após cinco partidas. Com 13 pontos, os etnei se igualam ao Livorno, e podem deixar a zona da degola na próxima rodada, se vencerem novamente. No confronto direto, pior para o Bologna, que continua com 15 pontos, correndo muitos riscos.

O técnico Luigi De Canio não é bobo e sabe o quanto Lodi será importante para a equipe de novo. O jogador já chegou recebendo de volta a camisa 10 (que estava com Maxi López, na lista de transferências) e com uma vaga de titular. Com 23 minutos de jogo, o regista campano cobrou uma falta na cabeça de Bergessio, que abriu o placar e marcou o primeiro gol de bola parada rossoazzurro em toda a temporada – algo que era comum com Lodi, exímio cobrador de faltas, pênaltis e escanteios. Com a vantagem no placar, o Catania dominou o meio-campo com o seu principal jogador, se valendo muito da ausência do fantasista Diamanti, que, suspenso, foi um desfalque importantíssimo para o Bologna. No início do segundo tempo, Lodi mataria o jogo cobrando pênalti, e ainda poderia ter feito mais: acertou a trave, assim como Barrientos. O Catania que deixava muitas equipes em apuros nas últimas temporadas parece estar de volta. (NO)

Chievo 0-0 Cagliari
Abrindo os trabalhos da Serie A em 2014, Chievo e Cagliari
se enfrentaram em Verona. Porém, a ceia deve ter sido gorda para ambos, pois o
comodismo das equipes predominou no jogo. De um lado o time com a segunda pior campanha
como mandante e com mais derrotas e do outro, uma equipe com uma das piores campanhas
fora de casa da Itália, e sem vencer como visitante há oito meses. Assim, o confronto só poderia ter
ficado mesmo no zero a zero.

Para equipes que precisavam vencer, duas míseras
oportunidades na primeira etapa, uma para cada lado, foi pouco. Pinilla deu um
susto em Puggioni logo no início e Dainelli por pouco não balançou as redes de
Adán. Mais falado que jogado, o jogo só atraiu a atenção dos espectadores
quando Pinilla sofreu pênalti de Cesar, aos 21 da segunda etapa. Porém, o
chileno isolou a cobrança e manteve o zero no placar. Assim, os sardos
seguem no meio da tabela e os veroneses encostam na zona de rebaixamento. (CD)

Relembre a 17ª rodada aqui.
Confira estatísticas, escalações, artilharia, além da classificação do campeonato, aqui.

Seleção da rodada
Neto (Fiorentina); Rodríguez (Fiorentina), Lucarelli (Parma), Chiellini (Juventus); Rômulo (Verona), Vidal (Juventus), Lodi (Catania), Antonelli (Genoa); Kaká (Milan), Mertens (Napoli); Toni (Verona). Técnico: Antonio Conte (Juventus).
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1 Comentário

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