A 3ª rodada da Serie A movimentou o final de semana com alguns grandes jogos e a consolidação de um trio de líderes que não faturam o título da competição há um bom tempo. Milan, Napoli e Roma venceram rivais de alto nível – Lazio, Juventus e Sassuolo, respectivamente – e continuam no topo da tabela, com 100% de aproveitamento. Além dos três primeiros colocados na tabela, Inter, Udinese e Bologna estão invictos no certame e somam sete pontos.
Logo abaixo do pelotão dos invictos, encontram-se Lazio e Fiorentina, com seis pontos. Sassuolo e Atalanta ocupam posição intermediária, com quatro, enquanto Torino, Genoa e Venezia venceram pela primeira vez na Serie A. A a Juventus, que encara dificuldades após a saída de Cristiano Ronaldo, sofreu o segundo revés consecutivo e ocupa apenas a 16ª posição. Verona e Salernitana são as únicas equipes que não somaram pontos até aqui. Confira o resumo da rodada.
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Napoli 2-1 Juventus
Gols: Politano e Koulibaly; Morata
Tops: Koulibaly e Anguissa (Napoli)
Flops: Szczesny e Rabiot (Juventus)
No sábado, Napoli e Juventus protagonizaram um clássico truncado e definido por erros individuais no Maradona. A quantidade de deslizes técnicos e táticos tirou o brilho de uma partida que prometia muito – e entregou pouco – na volta da data Fifa. Aliás, “entregar” é um verbo que resumiria a peleja.
A Juventus começou a partida sufocada pela linha alta de marcação do Napoli e, logo aos 20 segundos, viu uma cabeçada de Politano levar perigo. Os donos da casa tinham mais posse e dominavam o campo, mas não contavam com erro de Manolas em recuo para Ospina. Morata, ligado no jogo, tomou a bola e finalizou no canto, abrindo o placar aos 10 minutos. O primeiro tempo acabou com desorganização das duas equipes, que não conseguiram manter o ritmo apresentado inicialmente.
Na segunda etapa, o sistema defensivo do Napoli se sobressaía ante uma Juventus pouco criativa e mais erros individuais contribuíram para a definição do placar. O empate azzurro saiu depois que Insigne finalizou e Szczesny falhou: o goleiro deu rebote e Politano mandou para as redes. O time da casa continuou a ter superioridade e obteve a virada aos 85 minutos. Após cobrança de escanteio, Rabiot saltou no vazio, Kean quase marcou contra e, em outra sobra do goleiro polonês, Koulibaly marcou o gol decisivo – e que demorou para sair, levando em consideração as chances criadas pela equipe de Spalletti. Allegri, por sua vez, terá muito o que corrigir.
Milan 2-0 Lazio
Gols e assistências: Rafael Leão (Rebic) e Ibrahimovic (Rebic)
Tops: Tonali e Rebic (Milan)
Flops: Hysaj e Marusic (Lazio)
Dominante, o Milan se impôs ante a Lazio e conquistou uma vitória tranquila diante de sua torcida, no San Siro. No confronto direto entre times que tinham 100% de aproveitamento, o Diavolo mostrou sua superioridade desde o começo. Logo nos minutos iniciais, aproveitou as jogadas em velocidade pelas pontas, principalmente com Rafael Leão, pelo lado esquerdo. Nessa toada, levou perigo com Tomori e Hernandez.
Os rossoneri seguiram mordendo e sufocando a saída de bola da Lazio. O time da capital italiana teve uma boa chance em cabeçada de Milinkovic-Savic, defendida por Maignan. As duas equipes tinham dificuldades no passe final e não conseguiam ser objetivas para aproveitar os espaços nas costas dos defensores. Entretanto, a sorte mudou para os rossoneri no final da primeira etapa: em uma tabela com Rebic dentro da área, Rafael Leão finalizou da altura da marca do pênalti e abriu o placar. Na sequência, Kessié sofreu pênalti, após uma dividida com Immobile, mas desperdiçou a cobrança.
No segundo tempo, Pioli optou por trazer de volta uma figura popular entre os torcedores: Ibrahimovic, que fizera uma artroscopia em junho. O sueco perdeu a Euro, trabalhou para se recuperar a tempo de jogar a Champions League e precisou de apenas sete minutos para marcar em seu retorno aos gramados. Dono do meio-campo, controlando o ritmo da partida, Tonali acionou Rebic em profundidade e o croata só rolou para Zlatan, desmarcado, ampliar. Com o triunfo garantido, o Milan gastou o tempo e cozinhou a partida até o apito final. Vale destacar que, após Chiffi encerrar a partida, Sarri discutiu com Saelemaekers e foi expulso.
Roma 2-1 Sassuolo
Gols e assistências: Cristante (Pellegrini) e El Shaarawy (Shomurodov); Djuricic (Berardi)
Tops: Rui Patrício (Roma) e Boga (Sassuolo)
Flops: Mkhitaryan (Roma) e Toljan (Sassuolo)
No Olímpico, Roma e Sassuolo protagonizaram um dos jogaços da rodada. Com intensidade desde o começo, as duas equipes perderam oportunidades de abrir o placar logo cedo: os giallorossi, na presença de sua apaixonada torcida, pecavam nos lançamentos no momento de criar as jogadas, enquanto os neroverdi erravam ao finalizá-las. Quando teve chance clara, Berardi marcou, mas um impedimento foi assinalado no lance. Era o combustível que o time de Mourinho precisava para tomar o controle. Depois de quase anotar com Abraham, a Loba abriu o placar em cobrança de falta rasteira de Pellegrini. O capitão acionou Cristante nas costas da defesa e o volante balançou as redes.
No segundo tempo, a partida seguiu equilibrada. O estilo das duas equipes entrava em conflito, já que ambos gostam da posse e de aproveitar a bola de pé em pé. Berardi, fundamental na primeira etapa, ditou o ritmo do ataque e deu a assistência do gol anotado por Djuricic. Aos 57, ele recebeu o lançamento no lado direito, girou com a pelota e mandou para o camisa 10 deixar tudo igual. O Sassuolo ganhou uma injeção de ânimo após o empate e só não virou porque Rui Patrício fez duas grandes defesas, ante Berardi e Boga, e porque a trave evitou o tento de Traorè.
Do outro lado, Abraham também balançou o poste. E seria a Roma também chacoalharia as redes. Nos acréscimos, Shomurodov ajeitou a bola dentro da área e El Shaarawy chegou finalizando, sem chances para o goleiro Consigli, que não pode defender o chute que foi na direção do ângulo e ainda tocou na trave antes de entrar. Mourinho aproveitou para sair correndo e abraçar seus comandados na comemoração, mas quase foi frustrado: na sequência, o Sassuolo chegou a marcar novamente, com um lindo chute de Scamacca, mas o impedimento no lance garantiu o alívio romanista na noite de domingo.
Sampdoria 2-2 Inter
Gols e assistências: Yoshida e Augello (Bereszynski); Dimarco e Martínez (Barella)
Tops: Augello (Sampdoria) e Dimarco (Inter)
Flops: Quagliarella (Sampdoria) e Handanovic (Inter)
O empate em Gênova não costuma ser um resultado ruim, mas a Inter pode se lamentar por ter permitido que a Sampdoria buscasse o empate duas vezes no Marassi e lhe tirasse a marca de 100% de aproveitamento. A detentora do título, entretanto, continua invicta.
A partida foi dominada pelos laterais e foi através de um deles que a dona da casa criou a primeira chance de perigo ao gol adversário. Augello carregou a bola pela esquerda e, ao tirar Darmian da jogada, cruzou para Thorsby completar com cabeceio por cima do gol. Aos 18 minutos, porém, a Inter abriu o placar com um golaço de Dimarco, em cobrança de falta que morreu no ângulo. A equipe visitante seguiu inspirada após o tento e Martínez teve uma oportunidade que parou nas mãos do goleiro Audero.
Aos 33, contudo, apareceu o empate doriano. Depois de cobrança de escanteio, Yoshida ficou desmarcado na área e viu sua finalização desviar em Dzeko e enganar Handanovic. Ainda no primeiro tempo, Lautaro aproveitou arrancada e cruzamento na medida de Barella para, de primeira, mandar a bola para das redes. A vantagem nerazzurro durou pouco, já que Augello também marcou um golaço, num sem pulo, logo na volta do intervalo. A partida ficou ainda mais aberta após os tentos, com chances criadas pelas duas equipes, sendo as da Beneamata mais claras. Apesar disso, a formação de Inzaghi não conseguiu marcar novamente e amargou a paridade.
Atalanta 1-2 Fiorentina
Gols: Zapata (pênalti); Vlahovic (pênalti) e Vlahovic (pênalti)
Tops: Vlahovic e Terracciano (Fiorentina)
Flops: Maehle e Miranchuk (Atalanta)
Num jogo em que o VAR trabalhou bastante e todos os gols foram marcados a partir de penalidades, a Atalanta tropeçou em casa diante da Fiorentina. Jogando de vermelho, a Fiorentina demonstrou logo nos minutos iniciais que seria competitiva, apesar de ter visto Djimsiti estufar as suas redes, aos 10 – o tento acabou anulado por impedimento de Zapata.
O time de Italiano não sentiu o ocorrido e conseguiu impor o seu jogo sobre a Atalanta. Aos 30, Vlahovic acionou velocidade pelo lado esquerdo e teve finalização defendida por Sportiello. Entretanto, neste lance, o VAR foi chamado e o árbitro constatou toque de mão de Maehle dentro da área. O atacante sérvio, então, anotou o primeiro gol.
O segundo gol da Fiorentina surgiu no início do segundo tempo, em falta sofrida por Bonaventura dentro da área. Novamente, o camisa 9 da Fiorentina correu para a conversão da penalidade e deixou a vantagem gigliata ainda maior. Entretanto, a Atalanta seguia competitiva e sufocando a defesa da Viola. A equipe buscava as pontas para atacar, mas encontrava o centro com a força física de Zapata. Apesar dos esforços, a Dea só conseguiu diminuir num lance fortuito, quando Gosens dividiu com Callejón e permitiu a Duván balançar as redes após a marcação do pênalti. De resto, o goleiro Terracciano apareceu para segurar o triunfo, com defesas importantes ante a Zapata, Djimsiti e Palomino.
Torino 4-0 Salernitana
Gols e assistências: Sanabria (Ansaldi), Bremer (Ansaldi), Pobega e Lukic (Buongiorno)
Tops: Ansaldi e Bremer (Torino)
Flops: Kechrida e Gagliolo (Salernitana)
Diante da pior equipe do campeonato, o Torino conquistou a sua primeira vitória nesta Serie A e, curiosamente, ultrapassou a Juventus na tabela. O chocolate aplicado sobre a Salernitana foi construído através de uma fórmula: bolas alçadas ou longos lançamentos para usufruir das deficiência da fraca defesa campana. Certamente, não foi a estreia mais gloriosa da extensa carreira de Ribéry – que entrou em campo pelos cavalos marinhos no fim da peleja.
Por incrível que pareça, a Salernitana teve a primeira chance de marcar no jogo. No escanteio cobrado por Obi, Di Tacchio cabeceou e acertou a trave, para alívio do goleiro Milinkovic-Savic. Porém, o Torino cresceu rapidamente na partida e passou a se aproveitar das bolas aéreas. Ainda no primeiro tempo, o time de Juric abriu o placar quando Ansaldi lançou na área e Sanabria ganhou de Gagliolo e Strandberg para, de cabeça, anotar para o Toro.
Garçom da tarde, Ansaldi deu a sua segunda assistência aos 65. Pela esquerda, o argentino levantou na área e encontrou Bremer, que subiu mais do que Gagliolo e ampliou a vantagem. O lado esquerdo acabou se tornando o favorito do Torino, por conta do baixo nível de Kechrida, e foi através do setor que saiu o terceiro gol. No cruzamento de Mandragora, toda a defesa da Salernitana marcou mal e o jovem Pobega pegou o rebote para estufar as redes. Já nos acréscimos, Lukic desferiu mais um golpe na horrenda atuação de Gagliolo: o camisa 10 ganhou do esgotado ítalo-sueco na corrida e fechou o placar.
Cagliari 2-3 Genoa
Gols e assistências: João Pedro (pênalti) e Ceppitelli (Marin); Destro (Cambiaso), Fares (Rovella) e Fares (Cambiaso)
Tops: Fares e Cambiaso (Genoa)
Flops: Cáceres e Bellanova (Cagliari)
O domingo não foi positivo para alguns dos mandantes, mas nenhum teve tantas dores de cabeça quanto o Cagliari: os sardos, que ainda não venceram nesta Serie A, levaram a virada após terem uma vantagem de 2 a 0 em casa e permitiram que o Genoa alcançasse o seu primeiro triunfo. A vitória do time de Ballardini foi construída em menos de 20 minutos.
Logo aos 16, o Cagliari saiu na frente. Keita sofreu carga de Sabelli dentro da área, após receber passe de Marin, e João Pedro converteu a penalidade. Já no segundo tempo, o meio-campita romeno cobrou um escanteio com perfeição e permitiu que Ceppitelli ampliasse o placar, com forte cabeçada. Porém, os casteddu não souberam administrar a vantagem e sucumbiram ao rival. Três minutos após o gol, o Genoa mostrou indícios de recuperação na partida. Cambiaso lançou a bola na área, Cáceres bobeou na marcação e Destro conseguiu balançar as redes.
Porém, o que o Cagliari não esperava é que Fares sairia do banco para anotar o gol de empate e o da virada para os grifoni, novamente se aproveitando de erros da defesa dos isolani em bolas alçadas à área. O ala argelino, dispensado da Lazio por Sarri, foi a campo no lugar de Sturaro e, aos 69 minutos, subiu mais que a defesa na cobrança de escanteio para anotar o gol. Para completar, aos 78, recebeu o cruzamento de Cambiaso e testou a bola sem piedade. No final da partida, o jovem lateral italiano quase estragou a sua ótima partida, marcada por duas assistências, ao presentear João Pedro com um passe errado, mas levou sorte: a finalização do brasileiro passou por cima da meta de Sirigu.
Bologna 1-0 Verona
Gol e assistência: Svanberg (Arnautovic)
Tops: Svanberg e Domínguez (Bologna)
Flops: Ilic e Lazovic (Verona)
Se Di Francesco parece não saber mais vencer na Serie A e o seu Verona está na zona de rebaixamento após somar a terceira derrota consecutiva, o Bologna de Mihajlovic surpreende pelo bom início de campeonato: está invicto, com duas vitórias e um empate, e divide a quarta posição com Inter e Udinese. Apesar do triunfo magro nesta segunda, o time da casa foi dominante e poderia ter tido melhor sorte. Não dá para dizer o mesmo do técnico do Hellas, que já corre risco de demissão.
Logo no primeiro tempo, o Bologna mostrou ter o controle da partida, assustando com finalizações de Svanberg e Soriano, além de contar com um trabalho de pivô muito eficiente de Arnautovic. Do outro lado, o Verona precisava contar com Simeone para marcar gols – algo que Cholito fez apenas uma vez em suas 29 últimas aparições pelo campeonato. Dessa vez, o argentino levou perigo com uma cabeçada desferida após cruzamento de Faraoni e, já no segundo tempo, ficou cara a cara com Skorupski, mas não definiu.
Após o intervalo, o Bologna se tornou mais incisivo e martelou até conseguir o seu gol, aos 78 minutos. Domínguez roubou bola de Hongla em campo ofensivo, Arnautovic novamente fez o pivô e a posse foi parar nos pés de Svanberg, que mandou uma bomba no canto do gol, selando o triunfo rossoblù. O centroavante austríaco até teve a chance de ampliar na sequência, mas isolou.
Spezia 0-1 Udinese
Gol e assistência: Samardzic (Makengo)
Tops: Silvestri e Nuytinck (Udinese)
Flops: Hristov e Kovalenko (Spezia)
A Udinese venceu a segunda partida consecutiva na Serie A e está no grupo de equipes invictas na competição. Mas foi por pouco: a equipe de Údine sofreu para bater o Spezia e, além de ter precisado de intervenções importantes de Silvestri e Nuytinck para não ser vazada, balançou as redes apenas aos 89 minutos.
Logo nos minutos iniciais, o Spezia mostrou que utilizou a data Fifa para evoluir sob o comando de Thiago Motta. A primeira tentativa saiu dos pés de Maggiore, que tentou usufruir da posição adiantada de Silvestri e mandou uma bomba por cima do gol. Pouco tempo depois, Rodrigo Becão disputou dentro da área com Gyasi, que teve o chute bloqueado. Os donos da casa eram insistentes no ataque e chegavam com perigo.
Na segunda etapa, as investidas do Spezia levaram mais perigo à defesa friulana e obrigaram Silvestri a trabalhar em defesas à queima-roupa – a melhor delas, em finalização de Verde. O próprio Verde chegou a vencer o goleiro, mas viu Nuytinck aparecer em cima da linha para evitar o seu gol. Quando o empate parecia consumado, a Udinese golpeou os lígures. Makengo encontrou o recém-entrado Samardzic pelo meio da zaga e o meia não se fez de rogado: passou pela marcação com habilidade e anotou o gol decisivo.
Empoli 1-2 Venezia
Gols e assistências: Bajrami (pênalti); Henry (Aramu) e Okereke (Henry)
Tops: Henry e Caldara (Venezia)
Flops: Ismajli e Luperto (Empoli)
Após vencer a Juventus pela primeira vez na história no Allianz Stadium, o Empoli foi surpreendido em casa pelo Venezia, num duelo de recém-promovidos. O time arancioneroverde teve uma atuação dominante no Castellani, marcou os seus primeiros gols nesta Serie A e, com méritos, conquistou a primeira vitória na competição.
A partida iniciou promissora para os visitantes, já que Busio vencia o bom duelo com Ricci no centro do gramado. Logo aos 3 minutos, o norte-americano iniciou jogada e acionou a arrancada de Johnsen pela esquerda: o norueguês arriscou a finalização após partir para cima do marcador, mas a bola saiu pela linha de fundo. O time treinado por Zanetti tinha mais facilidade para romper as linhas do dono da casa e foi justamente com essa filosofia que abriu o placar. Após roubo de posse de Busio, Aramu recebeu e cruzou para o francês Henry, que saiu por trás de Luperto e anotou o primeiro gol.
No segundo tempo, a dominância do Venezia continuou. Enquanto Caldara e Ceccaroni anulavam Cutrone e Mancuso, Busio, Johnsen e Okereke – que entrou no lugar do lesionado Aramu – articulavam as investidas dos vênetos. Aos 68, o time visitante engatou um belo contra-ataque: Henry fez o pivô e Okereke arrancou, tirou três defensores na jogada, limpou e finalizou fora do alcance do goleiro Vicario. O placar, que poderia ter sido mais largo a favor dos arancioneroverdi, foi diminuído com um gol de pênalti anotado por Bajrami, já no fim da partida.
Seleção da rodada
Rui Patrício (Roma); Koulibaly (Napoli), Bremer (Torino), Caldara (Venezia); Cambiaso (Genoa), Ansaldi (Torino), Tonali (Milan), Fares (Genoa); Rebic (Milan); Vlahovic (Fiorentina), Henry (Venezia). Técnico: Vincenzo Italiano (Fiorentina).