Fim de semana histórico na Serie A. Sim é isso mesmo que você leu. O motivo é que, pela primeira vez em toda a história do campeonato, duas equipes conseguiram vencer os seis primeiros jogos da competição. O Napoli teve dificuldades ante a Spal, mas a Juventus teve um verdadeiro show de Dybala, Matuidi, Pjanic e companhia para detonarem no final de semana. E olha que não era um rival qualquer: a Velha Senhora foi soberana no clássico contra o Torino.
Mais abaixo, temos a Inter. O futebol está longe de agradar o torcedor, mas depois de seis rodadas, a Beneamata é a equipe mais próxima de Napoli e Juventus na briga pelo scudetto. De forma até surpreendente, os nerazzurri vem conseguindo superar a desconfiança com um futebol pragmático, mas eficiente. Spalletti ainda não deu uma cara, mas já deu alma para a equipe. No entanto, sem convencer, a dúvida é: até quando a Inter fica na briga?
Juve e Napoli devem começar a dar maior foco à Liga dos Campeões, competição em que começaram com derrota. A Roma, embora ainda tenha um jogo a menos, já foi derrotada na competição, justamente pela Inter, naquela que pode ter sido a melhor apresentação interista da temporada. O Milan, que começou o campeonato apontado como superior à Inter, vive um momento de turbulência, com a pressão em Montella aumentando não apenas pelos resultados, mas também pelo futebol apresentado. Por sua vez, Lazio e Sampdoria já emergem como eventuais – e agradáveis – surpresas. As disputas começam a ganhar corpo.
Por último, mas não menos importante, uma polêmica de arbitragem. Em era de VAR na Serie A, um árbitro deixou de consultar o recurso do vídeo e comprometeu o resultado no confronto entre Fiorentina e Atalanta. Confira o resumo da rodada.
Juventus 4-0 Torino
Dybala, Pjanic (Cuadrado), Alex Sandro (Pjanic) e Dybala
Tops: Dybala (Juventus) e Sirigu (Torino) | Flops: Rincón e Baselli (Torino)
Desde a ascensão de Dybala, a importância de Higuaín para a Juventus vem sendo questionada. Para uns, o camisa 9 já não é peça fundamental no time de Allegri. E em pleno dia de dérbi local, essa discussão foi reaberta, com Pipita começando a partida no banco de reservas e dando lugar a Douglas Costa, para Mandzukic atuar centralizado. Seja por questões técnicas ou físicas, ou mesmo um descanso para o jogo do meio de semana contra o Olympiacos, o certo é que a Juventus não sentiu falta alguma de seu atacante e, com mais uma espetacular apresentação de Dybala, goleou o Torino com tranquilidade. Pjanic e Matuidi também foram muito bem e dominaram o meio-campo.
O camisa 10 precisou de apenas 15 minutos para mostrar seu talento. Após uma bola roubada por Pjanic, Dybala avançou e chutou sem qualquer chance para Sirigu. Responsável por proteger a área e dar início à saída de bola granata, Baselli contribuiu de forma fundamental para a derrota, já que estava muito “pilhado” e foi expulso ainda aos 26 minutos da primeira etapa. Com um a mais e com o jogo controlado, a Juve fez o que de melhor sabe e se impôs sobre o adversário. A dobradinha brasileira Alex Sandro e Douglas Costa, pela esquerda, foi responsável pela criação das principais jogadas de perigo. Em uma delas, a bola chegou até Cuadrado, que rolou para Pjanic anotar o segundo.
Niang e Falque, enquanto estavam em campo, pareciam perdidos e, da mesma forma que não conseguiam recompor na defesa, não faziam com que a bola chegasse em Belotti, que passou quase todo o jogo como um espectador. O grande destaque do Torino foi Sirigu: não fosse o ex-goleiro do Paris Saint-Germain a goleada seria ainda maior, já que ele fez pelo menos quatro boas defesas. Porém, nem ele e a trave, que negou um gol à Velha Senhora, não conseguiram impedir a cabeçada de Alex Sandro e o toque de categoria de Dybala, que fecharam o placar.
Spal 2-3 Napoli
Schiattarella (Antenucci) e Viviani | Insigne (Callejón), Callejón (Ghoulam) e Ghoulam
Tops: Gomis (Spal) e Ghoulam (Napoli) | Flops: Borriello (Spal) e Zielinski (Napoli)
O Napoli manteve 100% de aproveitamento, mas pagou caro para ficar com os três pontos em Ferrara. Amplamente favoritos, os partenopei tentaram fazer uma partida ao seu estilo, com posse de bola e troca de passes envolventes, porém, pararam no eficiente ferrolho da Spal de Semplici. A equipe da casa fez, talvez, sua melhor partida na temporada – após atuações interessantes contra Lazio, Inter e Milan – e surpreendeu a equipe napolitana logo no início, com duas jogadas pelos lados do campo. Na primeira, Ghoulam quase fez contra, já na segunda, Schiattarella aproveitou e abriu o placar com um belo chute.
A comemoração da torcida no estádio Paolo Mazza durou pouco, já que na saída de bola, Insigne empatou e fez parecer que tudo rapidamente entraria nos eixos. Ledo engano. Resguardando alguns jogadores de olho na partida contra o Feyenoord, o Napoli teve um meio-campo pouco criativo, o que mostrou a Sarri que, hoje, Allan e Jorginho são imprescindíveis. Hamsík e Zielinski tiveram apenas lampejos e não conseguiam fazer a bola chegar no trio de ataque, assim como o apagado Diawara. Só na parte final da segunda etapa, quando o perigo do empate se aproximava, que o Napoli pressionou e, num cruzamento de Ghoulam, Callejón cabeceou sozinho para dar a vantagem aos azzurri. O Napoli ainda teve duas boas oportunidade de selar a vitória, mas a velha máxima do “quem não faz, leva” resultou em um belo gol de falta de Viviani. Se o meio de campo não funcionava, Ghoulam resolveu sozinho. O argelino arrancou desde sua área, fintou dois adversários e acertou um belo chute de direita, coroando sua grande atuação e garantindo a vitória visitante.
Fiorentina 1-1 Atalanta
Chiesa | Freuler (Cornelius)
Tops: Sportiello (Fiorentina) e Caldara (Atalanta) | Flops: Babacar (Fiorentina) e Gómez (Atalanta)
No Artemio Franchi a Fiorentina deixou escapar uma importante vitória no último minuto de um jogo que contou com polêmica envolvendo a arbitragem – sim, mesmo com o VAR o árbitro Luca Pairetto conseguiu se complicar. A viola, que aos poucos vai se adaptando ao estilo de Pioli, conseguiu segurar a Atalanta o quanto pode, com uma atuação fantástica de Sportiello, goleiro revelado pela própria equipe nerazzurra. O jogador criado em Zingonia pegou tudo contra seu antigo time e coroou a noite com a defesa do pênalti cobrado por Papu Gómez. O chute de Freuler foi o único indefensável e selou um empate merecido pelo que a Atalanta jogou, mas injusto para o camisa 57.
Antes disso, Chiesa mostrou que a finalização é seu ponto forte: acertou mais um lindo chute, que abriu o placar do jogo. Do outro lado, seu ex-companheiro Ilicic (muito vaiado pelos torcedores) teve uma atuação discreta, mas foram de seus pés que começaram algumas das jogadas mais perigosas dos bergamascos. Na melhor delas, no final da primeira etapa, brilhou a estrela de Sportiello, que defendeu o chute de Kurtic. No segundo tempo, a Fiorentina reclamou muito sobre o pênalti assinalado contra sua meta e de um não marcado a seu favor: em ambas as ocasiões, o árbitro auxiliar de vídeo teria resolvido ambas as situações a favor dos violetas, mas Pairetto, inexplicavelmente, optou por não utilizar o VAR. Apesar disso, a torcida da Fiorentina poderia ter comemorado a vitória, não fosse Babacar ter desperdiçado uma chance frente a frente com Berisha: ao invés disso, na sequência, o atacante senegalês viu de longe a vitória escapar.
Inter 1-0 Genoa
D’Ambrosio (João Mario)
Tops: D’Ambrosio (Inter) e Pandev (Genoa) | Flops: Candreva (Inter) e Rigoni (Genoa)
O futebol está longe de encantar, mas os resultados aparecem. Hoje, se há um time que pode brigar pela liderança além da dupla Napoli e Juventus, é a Inter. Spalletti conseguiu impor aos seus jogadores uma mentalidade forte para enfrentar situações adversas e que trouxeram até aqui poucas dificuldades para o goleiro Handanovic. Não é à toa que a equipe tem a melhor defesa da Serie A e números similares aos dos tempos de José Mourinho: foram dois gols sofridos e 12 anotados. Dos gols feitos pelos nerazzurri, oito vieram após os 30 minutos da etapa final, como alguns que garantiram pontos fundamentais – casos das vitórias contra Roma, Crotone a contra o Genoa, nesta última rodada. Sempre no limite, mas com perseverança. Spalletti sabe que, à exceção das primeiras rodadas, seu time mostrou pouco e falou isso após o jogo. As dificuldades contra equipes que jogam bem fechadas extrapolam a urgência de mudanças táticas no meio-campo.
Neste domingo, a torcida interista precisou suportar 87 minutos de um futebol pobre para poder comemorar a vitória, com um gol de D’Ambrosio: o lateral subiu mais alto que toda defesa rossoblù para pegar Perin no contrapé, com uma cabeçada indefensável. Antes disso, as únicas boas jogadas de perigo vieram de chutes de fora da área, reforçando a tese de que a Inter é um time de pouca inovação. Os laterais pouco avançam, os meias não conseguem criar e os volantes aparecem com pouca velocidade. Tudo isso reflete nas atuações de Icardi: contra o Genoa, o argentino conseguiu finalizar apenas uma vez, sem muito perigo. Pelo lado genovês, Pellegri, a nova joia italiana, deu pouco trabalho. Laxalt, por sua vez, teve chances no segundo tempo, em dois cruzamentos que completou de primeira, mas inexplicavelmente acabou sacado. Pandev, que saiu do banco, também chegou a incomodar os interistas.
Roma 3-1 Udinese
Dzeko (Nainggolan), El Shaarawy (Dzeko) e El Shaarawy | Stryger (Nuytinck)
Tops: Dzeko e El Shaarawy (Roma) | Flops: Maxi López e Behrami (Udinese)
A Roma precisou de apenas 45 minutos para definir o jogo contra a Udinese, mas o que foi rápido poderia ter levado ainda menos tempo, tamanha a facilidade que o time de Di Francesco conseguia chegar na frente do goleiro Bizzarri. Essa fragilidade já tem sido uma constante no time de Delneri, que será um forte concorrente ao rebaixamento. A Roma, sem se preocupar com isso, fez o que deveria, não precisando sofrer e conseguindo manter a toada de Juve, Napoli e Inter, embora com um jogo a menos.
A defesa bianconera colaborou, deixando muitos espaços para Perotti e El Shaarawy trabalharem pelos lados, de onde saíam praticamente todas as jogadas do time romanista. Mas foi pelo meio que a Roma abriu o placar, com um passe de Nainggolan para Dzeko, sozinho na entrada da área. Na sequência o bósnio inverteu os papeis e cruzou para o El Shaarawy só desviar para o gol. Já no final do primeiro tempo, Stryger deu um presentaço para o Pequeno Faraó, que não desperdiçou e anotou o terceiro.
Na volta para a segunda etapa, o ritmo diminuiu e a Udinese começou a incomodar o gol de Alisson, obrigando o goleiro brasileiro a fazer pelo menos duas boas defesas. Em uma das raras chegadas, Perotti foi derrubado por Angella dentro da área. O argentino se incumbiu da cobrança, mas acertou a trave – no rebote, ainda atrapalhou Nainggolan. No contra-ataque, Stryger foi lançado em velocidade e só tocou na saída de Alisson, para marcar o gol de honra dos friulanos.
Sampdoria 2-0 Milan
Zapata e Álvarez
Tops: Torreira e Zapata (Sampdoria) | Flops: Zapata e Bonaventura (Milan)
Começam a soar as cornetas sobre Montella. Mesmo com um elenco vasto e repleto de possibilidades, o treinador rossonero ainda não conseguiu definir o onze titular. Mais uma vez os rossoneri entraram em campo com modificações: as principais foram as saídas de Çalhanoglu e Musacchio para dar lugar a Bonaventura e Zapata, respectivamente. Em tarde apagada de Kessié e Bonaventura, o turco fez uma falta danada, pois em todo o jogo o Milan não conseguiu criar sequer uma jogada de perigo ao gol de Puggioni. No entanto, foi Cristián Zapata quem comprometeu: deu dois presentes para a Samp; um deles para seu primo Duván; e foi responsável direto pela derrota. Com o resultado, o Diavolo viu sua distância para os líderes crescer.
Marco Giampaolo apostou em sua formação com dois centroavantes e em uma defesa sólida para controlar o jogo. No centro do campo, o jovem uruguaio Torreira fez a melhor partida da carreira, ganhando todos os confrontos com Kessié e Biglia e distribuindo o jogo com muita sobriedade. Durante todo o primeiro tempo, o time genovês ocupou o campo de ataque, sufocando o adversário de Milão. Strinic, pela esquerda, foi uma das principais válvulas de escape e Duván Zapata não aliviou para seu primo: ainda viu seu parente lhe ceder a bola para que ele fuzilasse Donnarumma e anotasse o primeiro gol. Nem mesmo com o marcador adverso o Milan não conseguiu um momento de criatividade. Para piorar, ainda contou com um novo vacilo no meio-campo, que Álvarez (recém-entrado em campo) aproveitou para anotar o segundo e sacramentar o triunfo. A Sampdoria cresce e pode sonhar com algo a mais: é uma das quatro equipes do campeonato que ainda está invicta.
Verona 0-3 Lazio
Immobile (pênalti), Immobile (Marusic) e Marusic (Immobile)
Tops: Immobile e Marusic (Lazio) | Flops: Pazzini e Souprayen (Verona)
Outro show de Immobile. Com dois gols e uma assistência, o centroavante laziale foi fundamental para mais uma vitória do time de Simone Inzaghi, que mesmo com a defesa dizimada conseguiu se recuperar da derrota ante o Napoli. Com sete desfalques, a Lazio se instalou no meio campo e não deixou o Verona jogar, mas pouco havia atacado. Até que num lance fortuito, Marusic foi derrubado na área: pênalti que Immobile não desperdiçou.
Com a vantagem e um time vulnerável do outro lado, a Lazio teve sua missão facilitada. Ainda no primeiro tempo, Immbole anotou mais um, dessa vez, mostrando toda sua categoria dentro da área. O Verona só acordou para o jogo no final do primeiro tempo, com uma desvantagem grande pela frente. Ainda assim, Starkosha pouco fez e, quando solicitado, mostrou sua habitual segurança. As mudanças de Pecchia, que lançou Kean e Cerci, em nada alteraram o jogo para o Hellas, que seguiu dominado e cada vez mais bagunçado. Num contra-ataque, Immobile viu Marusic se aproveitar dos buracos na defesa e selou a vitória. Pecchia está com os dias contados, já que é acusado como um dos principais responsáveis pelo baixo rendimento da equipe: penúltimo colocado, o Verona tem elenco para render mais e não dar vexame em casa.
Cagliari 0-2 Chievo
Inglese (Cacciatore) e Stepinski (Hetemaj)
Tops: Inglese e Dainelli (Chievo) | Flops: João Pedro e Pisacane (Cagliari)
A nova e provisória casa não está sendo muito confortável para o Cagliari: já são duas derrotas consecutivas na Sardegna Arena, após o solitário triunfo sobre o Crotone. Dessa vez, o organizado Chievo de Maran conseguiu amarrar a partida e golpeou no segundo tempo, graças à sua dupla de ataque.
Os dois times foram a campo com o mesmo esquema tático, o 4-3-1-2, o que facilitou a vida dos clivensi. O Cagliari até teve algumas chances de marcar no primeiro tempo e, na melhor oportunidade, o chute de Ionita levou perigo. Oito minutos após o intervalo, o Chievo fez valer sua superioridade e marcou o primeiro, com o matador Inglese. Barella, mal em campo, foi substituído pelo veterano Cossu, mas a tentativa do técnico Rastelli não deu certo: João Pedro foi recuado e não conseguiu render, deixando os sardos quase estéreis. Após a expulsão de Pisacane, tudo ficou mais fácil para o time de Verona. Nos acréscimos, o estreante Stepinski deu números finais à partida.
Sassuolo 0-1 Bologna
Okwonkwo
Tops: Consigli (Sassuolo) e Da Costa (Bologna)| Flops: Magnanelli (Sassuolo) e Verdi (Bologna)
No duelo emiliano, melhor para o Bologna de Donadoni, que vem em fase muito superior à do Sassuolo de Bucchi. Após a vitória contra o Cagliari na Sardenha, a expectativa seria de melhora no time neroverde – especialmente com a volta de Berardi, após um período no estaleiro. Porém, o treinador parece incapaz de encontrar meios de dar continuidade às atuações de sua equipe, que flerta com a zona de rebaixamento. Não será surpresa se a diretoria do Sassuolo resolver demitir Bucchi após outro resultado negativo.
Em uma partida pobre em emoções, o 0 a 0 no Mapei Stadium ia agradando relativamente o time da casa. No entanto, a expulsão do capitão Magnanelli nos minutos finais mudou o panorama. O Bologna percebeu que poderia somar mais que um ponto e partiu para cima. Já aos 89 minutos, Palacio, apagado em todo o jogo, obrigou o goleiro Consigli a espalmar sua finalização. No rebote, o garoto Okwonkwo marcou seu primeiro gol como profissional e garantiu o triunfo para os felsinei.
Crotone 2-0 Benevento
Mandragora e Rohdén (Trotta)
Tops: Mandragora e Ajeti (Crotone) | Flops: Coda e Lombardi (Benevento)
Em um jogo direto contra o rebaixamento, o Crotone venceu e ampliou ainda mais a angústia do Benevento por seus primeiros pontinhos na Serie A. O destaque do jogo foi o belo gol do jovem Mandragora: o volante de 20 anos emprestado pela Juventus chegou a ficar um ano parado por uma séria lesão e marcou pela primeira vez na carreira. Após abrir o placar no fim do primeiro tempo, o Crotone ampliou logo após o intervalo, quando Rohdén aproveitou a assistência de calcanhar de Trotta e garantiu a primeira vitória. O Benevento ainda poderia sonhar com o empate, mas a cinco minutos do final, Viola desperdiçou um pênalti, assinalado mais uma vez com a ajuda do VAR.
A vitória dá um pouco mais de tranquilidade à Davide Nicola, que vê seu time deixar a zona de rebaixamento. Por outro lado, Marco Baroni segue cada vez mais pressionado. A nota triste da partida foi a lesão no joelho do garoto Tumminello, logo aos quatro minutos de jogo. O jogador emprestado pela Roma deve ficar pelo menos seis meses parado.
*Os nomes entre parênteses após os marcadores dos gols correspondem aos autores das assistências
Seleção da rodada
Sportiello (Fiorentina); Marusic (Lazio), D’Ambrosio (Inter), Fazio (Roma), Ghoulam (Napoli); Pjanic (Juventus), Torreira (Sampdoria), Matuidi (Juventus); Dybala (Juventus), Immobile (Lazio), El Shaarawy (Roma). Técnico: Marco Giampaolo (Sampdoria).