A CAMPANHA 12ª colocação, 46 pontos. 12 vitórias, 10 empates, 16 derrotas.
FORA DA SERIE A Eliminado pela Juventus nas quartas de final da Coppa Italia. Eliminado pelo Benfica no primeiro turno da Copa UEFA.
O ATAQUE 43 gols, o 9º mais positivo.
A DEFESA 45 gols, a 7ª menos vazada.
OS ARTILHEIROS Marek Hamsík (9 gols), Germán Denis (8), Ezequiel Lavezzi (7).
OS ONIPRESENTES Matteo Contini (34 jogos), Germán Denis, (34), Marek Hamsík (32), Manuele Blasi (32).
O TÉCNICO Edoardo Reja (da 1ª até a 27ª rodada) e Roberto Donadoni (da 28ª em diante).
QUEM DECIDIU Ezequiel Lavezzi
QUEM DECEPCIONOU Christian Maggio
QUEM SURGIU Luigi Vitale
QUEM SUMIU Jesús Dátolo
MELHOR CONTRATAÇÃO Germán Denis
PIOR CONTRATAÇÃO Andrea Russotto
NOTA DA TEMPORADA 4
Decepção absoluta. A temporada do Napoli, que começou mais cedo que a dos outros italianos, com a disputa da Copa Intertoto e das preliminares da Copa UEFA, terminou com gosto amargo na garganta. O time, que chegou a ser apontado pela Gazzetta dello Sport como concorrente ao título, chegou à parada de inverno na honrosa – e justa, até então – quinta colocação. Porém, o desgaste físico causado pelo início de temporada prematuro e pela falta de rodízio de jogadores, deixada de lado pelo omisso Edoardo Reja, derrubou a equipe. A séria lesão de Gargano, o principal marcador do meio-campo partenopeo, também contribuiu negativamente., além da absurda suspensão imposta a Mannini pelo TAS. No segundo turno, foram apenas duas vitórias. Comentou-se muito também sobre um racha entre os europeus e os sul-americanos do elenco.